Centenas de católicos comemoraram sexta-feira a Paixão de Cristo na cidade velha de Jerusalém repetindo o percurso, alguns com grandes cruzes às costas, dos últimos metros de Jesus antes da crucificação, constataram jornalistas da agência France Presse.
Vindos do mundo inteiro, subiram pelas ruelas que formam a Via Dolorosa e foram parando para orar em cada uma das estações do “caminho do sofrimento” até à igreja do Santo Sepulcro.
É no interior dessa basílica que se encontra o local onde Jesus terá sido posto na cruz e depois enterrado. É lá também que terá ocorrido a Ressurreição, celebrada no domingo de Páscoa.
“Esta celebração da Páscoa foi muito bonita”, disse Laura Samoa, vinda da Costa do Marfim e citada pela agência France Presse.
“Há anos e anos que Jesus esteve aqui, mas era como se aqui estivesse de novo”, adiantou.
Ao mesmo tempo, os judeus celebram uma das suas festas mais importantes, a Pessach, “Páscoa judaica”, que assinala a saída dos judeus do Egito segundo a tradição bíblica.
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Centenas de católicos comemoraram sexta-feira a Paixão de Cristo na cidade velha de Jerusalém repetindo o percurso, alguns com grandes cruzes às costas, dos últimos metros de Jesus antes da crucificação, constataram jornalistas da agência France Presse.
Vindos do mundo inteiro, subiram pelas ruelas que formam a Via Dolorosa e foram parando para orar em cada uma das estações do “caminho do sofrimento” até à igreja do Santo Sepulcro.
É no interior dessa basílica que se encontra o local onde Jesus terá sido posto na cruz e depois enterrado. É lá também que terá ocorrido a Ressurreição, celebrada no domingo de Páscoa.
“Esta celebração da Páscoa foi muito bonita”, disse Laura Samoa, vinda da Costa do Marfim e citada pela agência France Presse.
“Há anos e anos que Jesus esteve aqui, mas era como se aqui estivesse de novo”, adiantou.
Ao mesmo tempo, os judeus celebram uma das suas festas mais importantes, a Pessach, “Páscoa judaica”, que assinala a saída dos judeus do Egito segundo a tradição bíblica.