Decididamente o poema

09-04-2015
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A poesia começa quando o poeta pensa que acabou o poema.

Decididamente entra a palavra e muitas quimeras, sonhos

passados e muita fantasia que o poeta no poema põe,

são ideias velhas e novas, e projectos lindos e medonhos,

decididamente as ideias surgem e o poeta então dispõe.

Decididamente qualquer poema, não está acima da poesia,

decididamente o poeta nasceu dum casamento intocável,

virgem, gentil, que aos poucos a poesia mãe constrói.

Decididamente o poema ganha forma, beleza e substância

cheia de palavra de compreensão e também com enigmas

que só o poeta sabe decifrar no paladar e fragrância.

Decididamente a inspiração com arrogância não deve existir,

o poeta não se deve embriagar com versos, ou delírios de poeta,

decididamente o namorico resulta em poemas-de-afeição,

o poeta não escolhe a poesia, ele somente estrutura rimas,

versos, vislumbres, e reconhece sua carência pela poesia

pois esta está sempre em cada poema, até onde o poema a oculta.

Decididamente não é o poeta que escolhe a poesia,

mas é a poesia que escolhe decididamente o poeta para sua alegria.

http://www.valgode.de

(A arte é a arte de com arte criar arte)

A poesia começa quando o poeta pensa que acabou o poema.

Decididamente entra a palavra e muitas quimeras, sonhos

passados e muita fantasia que o poeta no poema põe,

são ideias velhas e novas, e projectos lindos e medonhos,

decididamente as ideias surgem e o poeta então dispõe.

Decididamente qualquer poema, não está acima da poesia,

decididamente o poeta nasceu dum casamento intocável,

virgem, gentil, que aos poucos a poesia mãe constrói.

Decididamente o poema ganha forma, beleza e substância

cheia de palavra de compreensão e também com enigmas

que só o poeta sabe decifrar no paladar e fragrância.

Decididamente a inspiração com arrogância não deve existir,

o poeta não se deve embriagar com versos, ou delírios de poeta,

decididamente o namorico resulta em poemas-de-afeição,

o poeta não escolhe a poesia, ele somente estrutura rimas,

versos, vislumbres, e reconhece sua carência pela poesia

pois esta está sempre em cada poema, até onde o poema a oculta.

Decididamente não é o poeta que escolhe a poesia,

mas é a poesia que escolhe decididamente o poeta para sua alegria.

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