Passos e Governo caem, Seguro e PS sobem

04-12-2019
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O PS voltou a ultrapassar a fasquia psicológica dos 30%. Na sondagem de abril do Expresso/SIC - Eurosondagem, o partido liderado por António José Seguro regista 30,5% dos votos dos inquiridos (mais 9 décimas do que há um mês) e aproxima-se do PSD - que perdeu 7 décimas e se situa agora nos 35,3%. A CDU também cresce: obtem mais 6 décimas do que há um mês, situando-se nos 9,1%.

Já o BE desce: o partido de Francisco Louçã perde meio ponto percentual, não consegue mais do que 6,4%. Mas é o CDS o mais penalizado: o outro partido da coligação governamental é mesmo o que mais perde (menos 1,3% do que em março) nas intenções de voto dos portugueses. Fica-se, agora, pelos 10,7%, seguindo em direção oposta à do seu presidente, Paulo Portas, que continua a ser o líder mais popular (com um saldo positivo de 12,2 pontos, a larga distância de António José Seguro, que tem 7,1%, e exatamente o dobro de Passos Coelho, com 6,1%).

Mas a surpresa do mês em matéria de popularidade cabe, de resto, ao secretário-geral do PS: apesar de um mês recheado de incidentes na sua bancada parlamentar, Seguro consegue ultrapassar Passos Coelho pela primeira vez. O primeiro-ministro desceu na apreciação positiva dos portugueses, não tanto, ainda assim, quanto o Governo (que perde 2,5% em relação ao mês anterior).

Também Cavaco Silva continua a cair:o seu outrora vasto saldo positivo está cada vez mais reduzido e situa-se agora nos 4,7 pontos positivos - menos 1,3% do que há um mês. Abaixo dele só os líderes dos partidos mais à esquerda: Jerónimo de Sousa tem um saldo positivo de 2,9 e Francisco Louçã de apenas 1 ponto. Apesar disso, melhoraram os seus índices de popularidade relativamente a março.

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 11 a 17 de abril de 2012. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região - norte (20,3%), A.M. do Porto (14,3%), centro (29,7%) A.M. de Lisboa (26%) e sul (9,7%), num total de 1036 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1284 tentativas de entrevista e destas 248 (19,3%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1036 entrevistas, correspondendo a 80,7% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.

Desta forma resultou, em termos de sexo, feminino - 51,7%, masculino - 48,3%; e no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos - 17,4%, dos 31 aos 59 - 50,5%, com 60 anos ou mais - 32,1%. O erro máximo da amostra é de 3,04 %, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

O PS voltou a ultrapassar a fasquia psicológica dos 30%. Na sondagem de abril do Expresso/SIC - Eurosondagem, o partido liderado por António José Seguro regista 30,5% dos votos dos inquiridos (mais 9 décimas do que há um mês) e aproxima-se do PSD - que perdeu 7 décimas e se situa agora nos 35,3%. A CDU também cresce: obtem mais 6 décimas do que há um mês, situando-se nos 9,1%.

Já o BE desce: o partido de Francisco Louçã perde meio ponto percentual, não consegue mais do que 6,4%. Mas é o CDS o mais penalizado: o outro partido da coligação governamental é mesmo o que mais perde (menos 1,3% do que em março) nas intenções de voto dos portugueses. Fica-se, agora, pelos 10,7%, seguindo em direção oposta à do seu presidente, Paulo Portas, que continua a ser o líder mais popular (com um saldo positivo de 12,2 pontos, a larga distância de António José Seguro, que tem 7,1%, e exatamente o dobro de Passos Coelho, com 6,1%).

Mas a surpresa do mês em matéria de popularidade cabe, de resto, ao secretário-geral do PS: apesar de um mês recheado de incidentes na sua bancada parlamentar, Seguro consegue ultrapassar Passos Coelho pela primeira vez. O primeiro-ministro desceu na apreciação positiva dos portugueses, não tanto, ainda assim, quanto o Governo (que perde 2,5% em relação ao mês anterior).

Também Cavaco Silva continua a cair:o seu outrora vasto saldo positivo está cada vez mais reduzido e situa-se agora nos 4,7 pontos positivos - menos 1,3% do que há um mês. Abaixo dele só os líderes dos partidos mais à esquerda: Jerónimo de Sousa tem um saldo positivo de 2,9 e Francisco Louçã de apenas 1 ponto. Apesar disso, melhoraram os seus índices de popularidade relativamente a março.

Estudo de opinião efetuado pela Eurosondagem, S.A. para o Expresso e SIC, de 11 a 17 de abril de 2012. Entrevistas telefónicas realizadas por entrevistadores selecionados e supervisionados. O universo é a população com 18 anos ou mais, residente em Portugal Continental e habitando em lares com telefone da rede fixa. A amostra foi estratificada por região - norte (20,3%), A.M. do Porto (14,3%), centro (29,7%) A.M. de Lisboa (26%) e sul (9,7%), num total de 1036 entrevistas validadas. Foram efetuadas 1284 tentativas de entrevista e destas 248 (19,3%) não aceitaram colaborar no estudo de opinião. Foram validadas 1036 entrevistas, correspondendo a 80,7% das tentativas realizadas. A escolha do lar foi aleatória nas listas telefónicas e entrevistado, em cada agregado familiar, o elemento que fez anos há menos tempo.

Desta forma resultou, em termos de sexo, feminino - 51,7%, masculino - 48,3%; e no que concerne à faixa etária dos 18 aos 30 anos - 17,4%, dos 31 aos 59 - 50,5%, com 60 anos ou mais - 32,1%. O erro máximo da amostra é de 3,04 %, para um grau de probabilidade de 95%. Um exemplar deste estudo de opinião está depositado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social.

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