Renova abre fábrica em França

09-04-2015
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A primeira fábrica da Renova fora de Portugal vai localizar-se em França e tem inauguração prevista para o último trimestre de 2015. Paulo Pereira da Silva, presidente executivo da empresa portuguesa, adiantou ao PÚBLICO que as exportações para França já “justificam o investimento industrial”, que vai permitir reforçar a internacionalização no centro da Europa.

A Renova comprou as instalações fabris da Candia, em Saint Yorre, uma unidade de embalamento de leite que encerrou portas em Dezembro de 2013. “É um investimento de raiz”, explica Paulo Pereira da Silva, escusando-se a detalhar os valores do negócio. A intenção da Renova é produzir papel higiénico e guardanapos, mas a produção será feita “por várias fases”.

“Nós fabricamos em Portugal mas os primeiros mercados de exportação são Espanha, França, Bélgica e Luxemburgo e, neste momento, as exportações para França já justificam o investimento industrial”, disse o presidente executivo, não querendo adiantar valores. A Renova exporta cerca de 50% da sua produção e tem como meta “satisfazer as prioridades crescentes nos países do centro da Europa”. Com a nova fábrica “será mais fácil” chegar à Suíça, Holanda ou Alemanha, continua Paulo Pereira da Silva. A Renova tem há muito uma estratégia de internacionalização e quer crescer “enquanto marca global”.

Apesar dos “momentos difíceis” que Portugal atravessa, a empresa tem conseguido crescer “com um esforço muito grande dos trabalhadores”. “Temos de trabalhar imenso para conseguir crescimento e resultados”, diz o presidente da Renova.

Fundada em 1939, a empresa produz papel de cozinha, papel higiénico, toalhetes húmidos ou lenços de papel e está sedeada em Torres Novas. Vende para países tão distantes como o Japão ou Estados Unidos e tornou-se conhecida em todo o mundo quando produziu papel higiénico preto.

A primeira fábrica da Renova fora de Portugal vai localizar-se em França e tem inauguração prevista para o último trimestre de 2015. Paulo Pereira da Silva, presidente executivo da empresa portuguesa, adiantou ao PÚBLICO que as exportações para França já “justificam o investimento industrial”, que vai permitir reforçar a internacionalização no centro da Europa.

A Renova comprou as instalações fabris da Candia, em Saint Yorre, uma unidade de embalamento de leite que encerrou portas em Dezembro de 2013. “É um investimento de raiz”, explica Paulo Pereira da Silva, escusando-se a detalhar os valores do negócio. A intenção da Renova é produzir papel higiénico e guardanapos, mas a produção será feita “por várias fases”.

“Nós fabricamos em Portugal mas os primeiros mercados de exportação são Espanha, França, Bélgica e Luxemburgo e, neste momento, as exportações para França já justificam o investimento industrial”, disse o presidente executivo, não querendo adiantar valores. A Renova exporta cerca de 50% da sua produção e tem como meta “satisfazer as prioridades crescentes nos países do centro da Europa”. Com a nova fábrica “será mais fácil” chegar à Suíça, Holanda ou Alemanha, continua Paulo Pereira da Silva. A Renova tem há muito uma estratégia de internacionalização e quer crescer “enquanto marca global”.

Apesar dos “momentos difíceis” que Portugal atravessa, a empresa tem conseguido crescer “com um esforço muito grande dos trabalhadores”. “Temos de trabalhar imenso para conseguir crescimento e resultados”, diz o presidente da Renova.

Fundada em 1939, a empresa produz papel de cozinha, papel higiénico, toalhetes húmidos ou lenços de papel e está sedeada em Torres Novas. Vende para países tão distantes como o Japão ou Estados Unidos e tornou-se conhecida em todo o mundo quando produziu papel higiénico preto.

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