Partido Comunista Português

26-09-2015
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Gostaria também de assinalar a sua intervenção e sobre ela fazer alguns breves comentários. Um primeiro para manifestar o desejo, da parte do Partido Comunista Português, de que rapidamente se atinja a plena estabilidade das instituições da Guiné-Bissau e que se respeitem os resultados eleitorais e o funcionamento dessas instituições. A presença do povo na rua nos últimos acontecimentos bem demonstra uma vontade popular de se procurar avançar no sentido de uma maior estabilidade que contribua também para resolver os graves problemas que a população daquele país enfrenta no que diz respeito ao desenvolvimento. Os recentes acontecimentos ocorridos na Guiné-Bissau Sr. Presidente,

Sr. Deputado Paulo Pisco, Gostaria também de assinalar a sua intervenção e sobre ela fazer alguns breves comentários. Um primeiro para manifestar o desejo, da parte do Partido Comunista Português, de que rapidamente se atinja a plena estabilidade das instituições da Guiné-Bissau e que se respeitem os resultados eleitorais e o funcionamento dessas instituições. A presença do povo na rua nos últimos acontecimentos bem demonstra uma vontade popular de se procurar avançar no sentido de uma maior estabilidade que contribua também para resolver os graves problemas que a população daquele país enfrenta no que diz respeito ao desenvolvimento. Penso que da parte do nosso país, e da nossa Assembleia da República em particular, que tem tido, historicamente, relações de colaboração e de cooperação com o Parlamento guineense muito profundas e profícuas, se assim se pode dizer, tem de haver, apesar de tudo isso, uma grande atenção no sentido de não ultrapassar a fronteira da ingerência. Nós não temos de decidir o que é que o povo e as instituições da Guiné devem ou não fazer, temos de apoiar o funcionamento regular, democrático daquelas instituições no sentido que o povo e as instituições que o representam assim decidirem. Essa é que é a linha que deve conduzir a nossa intervenção. Pareceu-me até, se me permite, Sr. Deputado, que nalguns traços da sua intervenção já estava a ir um bocadinho para além dessa linha em matérias que devem ser reservadas ao povo da Guiné. Finalmente, a questão fundamental é sempre, e de forma decisiva, a questão do desenvolvimento. O desenvolvimento daquele país é, sem dúvida, um elemento indispensável para a estabilidade institucional e também para a estabilidade democrática. É desse ponto de vista que o nosso país pode ter um papel importante no apoio e na cooperação a prestar à Guiné-Bissau e ao seu povo.

Gostaria também de assinalar a sua intervenção e sobre ela fazer alguns breves comentários. Um primeiro para manifestar o desejo, da parte do Partido Comunista Português, de que rapidamente se atinja a plena estabilidade das instituições da Guiné-Bissau e que se respeitem os resultados eleitorais e o funcionamento dessas instituições. A presença do povo na rua nos últimos acontecimentos bem demonstra uma vontade popular de se procurar avançar no sentido de uma maior estabilidade que contribua também para resolver os graves problemas que a população daquele país enfrenta no que diz respeito ao desenvolvimento. Os recentes acontecimentos ocorridos na Guiné-Bissau Sr. Presidente,

Sr. Deputado Paulo Pisco, Gostaria também de assinalar a sua intervenção e sobre ela fazer alguns breves comentários. Um primeiro para manifestar o desejo, da parte do Partido Comunista Português, de que rapidamente se atinja a plena estabilidade das instituições da Guiné-Bissau e que se respeitem os resultados eleitorais e o funcionamento dessas instituições. A presença do povo na rua nos últimos acontecimentos bem demonstra uma vontade popular de se procurar avançar no sentido de uma maior estabilidade que contribua também para resolver os graves problemas que a população daquele país enfrenta no que diz respeito ao desenvolvimento. Penso que da parte do nosso país, e da nossa Assembleia da República em particular, que tem tido, historicamente, relações de colaboração e de cooperação com o Parlamento guineense muito profundas e profícuas, se assim se pode dizer, tem de haver, apesar de tudo isso, uma grande atenção no sentido de não ultrapassar a fronteira da ingerência. Nós não temos de decidir o que é que o povo e as instituições da Guiné devem ou não fazer, temos de apoiar o funcionamento regular, democrático daquelas instituições no sentido que o povo e as instituições que o representam assim decidirem. Essa é que é a linha que deve conduzir a nossa intervenção. Pareceu-me até, se me permite, Sr. Deputado, que nalguns traços da sua intervenção já estava a ir um bocadinho para além dessa linha em matérias que devem ser reservadas ao povo da Guiné. Finalmente, a questão fundamental é sempre, e de forma decisiva, a questão do desenvolvimento. O desenvolvimento daquele país é, sem dúvida, um elemento indispensável para a estabilidade institucional e também para a estabilidade democrática. É desse ponto de vista que o nosso país pode ter um papel importante no apoio e na cooperação a prestar à Guiné-Bissau e ao seu povo.

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