Jogos são as aplicações móveis mais populares

08-07-2011
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Segundo os dados da analista – que dizem respeito ao uso de aplicações no mercado americano ao longo do segundo semestre deste ano –, os jogos foram a aplicação mais usada entre os inquiridos: 64 por cento disseram ter usado uma aplicação deste género nos 30 dias que antecederam a pergunta.

Em segundo lugar na lista das categorias mais populares estão as aplicações de meteorologia (usadas por 60 por cento dos inquiridos) e as de socialização (56 por cento).

São também os jogos o tipo de conteúdo por que os utilizadores estão mais dispostos a pagar (93 por cento), seguindo-se as aplicações de entretenimento (87 por cento) e as de produtividade (como editores de texto ou de folhas de cálculo, com 84 por cento). As aplicações de notícias estão em sexto lugar, com 76 por cento das pessoas a afirmar que pagariam por este género de aplicação.

Os números mostram ainda que os utilizadores de iPhone passam mais tempo a jogar no telemóvel do que quaisquer outros: em média, 14,7 horas por mês, contra 9,3 no caso dos utilizadores de Android, 4,7 horas nos de Windows Phone 7 e 4,5 horas entre os utilizadores de BlackBerry.

Os smartphones modernos (com ecrãs maiores do que os telemóveis anteriores, processadores mais potentes e possibilidade de jogar com recurso a movimentos) têm emergido como uma plataforma de jogos importante. Os jogos para estes aparelhos são também, quase sempre, muito mais baratos do que os títulos para consolas ou computadores.

Segundo os dados da analista – que dizem respeito ao uso de aplicações no mercado americano ao longo do segundo semestre deste ano –, os jogos foram a aplicação mais usada entre os inquiridos: 64 por cento disseram ter usado uma aplicação deste género nos 30 dias que antecederam a pergunta.

Em segundo lugar na lista das categorias mais populares estão as aplicações de meteorologia (usadas por 60 por cento dos inquiridos) e as de socialização (56 por cento).

São também os jogos o tipo de conteúdo por que os utilizadores estão mais dispostos a pagar (93 por cento), seguindo-se as aplicações de entretenimento (87 por cento) e as de produtividade (como editores de texto ou de folhas de cálculo, com 84 por cento). As aplicações de notícias estão em sexto lugar, com 76 por cento das pessoas a afirmar que pagariam por este género de aplicação.

Os números mostram ainda que os utilizadores de iPhone passam mais tempo a jogar no telemóvel do que quaisquer outros: em média, 14,7 horas por mês, contra 9,3 no caso dos utilizadores de Android, 4,7 horas nos de Windows Phone 7 e 4,5 horas entre os utilizadores de BlackBerry.

Os smartphones modernos (com ecrãs maiores do que os telemóveis anteriores, processadores mais potentes e possibilidade de jogar com recurso a movimentos) têm emergido como uma plataforma de jogos importante. Os jogos para estes aparelhos são também, quase sempre, muito mais baratos do que os títulos para consolas ou computadores.

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