Eneko Gogeaskoetxea, alegado membro da ETA, detido no Reino Unido

08-07-2011
marcar artigo

Gogeasktxea, que fugiu após a prisão do seu irmão em Fevereiro de 2010, é tido como membro da chefia militar do grupo terrorista desde a queda de Garikoitz Aspiazu Rubina "Txeroki", o antigo líder responsável pelo armamento, em Novembro de 2008.

A detenção deu-se pelas 9h57 (locais, menos uma hora em Lisboa), quando Gogeasktxea saía da sua casa e resulta de uma carta rogatória internacional emitida pelo Audiência Nacional espanhola, enquadrando uma operação que se tem vindo a desenrolar ao longo dos últimos meses, desde que a Guardia Civil localizou o terrorista e interceptou as suas comunicações.

Fontes da luta anti-terrorista afirmam que Gogeaskotxea vivia na Grã-Bretanha com documentação falsa e acompanhado pela sua família.

As autoridades estão agora a investigar o seu apartamento, localizado em Fort Escue Road, e a apreender objectos e outras provas que clarifiquem o envolvimento de Gogeaskoetxea no planeamento de futuras actividades terroristas.

Eneko Gogeaskoetxea integrou-se no comando Bizkaia em 1996. Fugiu para França em 1977, depois da tentativa falhada de homicídio do rei Juan Carlos, que originou um tiroteio e que, por sua vez, culminou na morte de um polícia basco, Txema Aguirre.

Foi então que se uniu ao aparato logístico e desde então, tornou-se numa figura presente na lista de terroristas mais procurados pelas forças de segurança. Elementos da luta anti-terrorista consideram que Gogeaskoetxea é o responsável pelo melhoramento do potencial destrutivo dos explosivos usados pela ETA após o colapso da trégua em Dezembro de 2006.

Gogeaskoetxea tem pendentes duas condenações em França, nove mandatos de detenção emitidos pela Audiência Nacional e sete ordens internacionais de captura. Fontes da Audiência Nacional avançaram que o dirigente etarra vai ser julgado por todos os crimes de que é acusado.

Gogeasktxea, que fugiu após a prisão do seu irmão em Fevereiro de 2010, é tido como membro da chefia militar do grupo terrorista desde a queda de Garikoitz Aspiazu Rubina "Txeroki", o antigo líder responsável pelo armamento, em Novembro de 2008.

A detenção deu-se pelas 9h57 (locais, menos uma hora em Lisboa), quando Gogeasktxea saía da sua casa e resulta de uma carta rogatória internacional emitida pelo Audiência Nacional espanhola, enquadrando uma operação que se tem vindo a desenrolar ao longo dos últimos meses, desde que a Guardia Civil localizou o terrorista e interceptou as suas comunicações.

Fontes da luta anti-terrorista afirmam que Gogeaskotxea vivia na Grã-Bretanha com documentação falsa e acompanhado pela sua família.

As autoridades estão agora a investigar o seu apartamento, localizado em Fort Escue Road, e a apreender objectos e outras provas que clarifiquem o envolvimento de Gogeaskoetxea no planeamento de futuras actividades terroristas.

Eneko Gogeaskoetxea integrou-se no comando Bizkaia em 1996. Fugiu para França em 1977, depois da tentativa falhada de homicídio do rei Juan Carlos, que originou um tiroteio e que, por sua vez, culminou na morte de um polícia basco, Txema Aguirre.

Foi então que se uniu ao aparato logístico e desde então, tornou-se numa figura presente na lista de terroristas mais procurados pelas forças de segurança. Elementos da luta anti-terrorista consideram que Gogeaskoetxea é o responsável pelo melhoramento do potencial destrutivo dos explosivos usados pela ETA após o colapso da trégua em Dezembro de 2006.

Gogeaskoetxea tem pendentes duas condenações em França, nove mandatos de detenção emitidos pela Audiência Nacional e sete ordens internacionais de captura. Fontes da Audiência Nacional avançaram que o dirigente etarra vai ser julgado por todos os crimes de que é acusado.

marcar artigo