Super salários para estudantes portugueses na Alemanha

15-08-2015
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Os estudantes de medicina e especialistas ainda em formação que emigrem para Alemanha com o intuito de concluir o processo de aprendizagem vão ganhar o mesmo que um médico em topo de carreira ou um chefe de serviço em Portugal, avança hoje o DN.

Além dos quadros remuneratórios, que começam em quatro mil euros para internos e podem chegar aos sete mil para especialistas, existem ainda bónus salariais provenientes de horas-extra e serviços de urgência, que podem rendes mais umas quantas centenas de euros.

Estes incentivos remuneratórios propostos pelos hospitais alemães advêm da escassez de profissionais na área, o que tem levado o país a reforçar cada vez mais os seus processos de recrutamento. “As unidades são mais selectivas. Procuram mais profissionais que tenham formação, cultura e língua semelhantes. Por isso têm apostado mais em Portugal, Itália ou Espanha em detrimento dos países de Leste ou árabes”, referiu fonte ligada ao setor de recrutamento, em declarações ao mesmo jornal.

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, diz que a Alemanha é “claramente um dos destinos principais para os médicos portugueses, depois do Reino Unido”. Portugal forma 1600 médicos por ano. No ano passado, emigraram 387 dos mais de mil médicos que pediram as declarações necessárias para emigrar. Desses, “certamente algumas dezenas foram para Alemanha. Pagam muito melhor, pode mudar-se facilmente de especialidade e fazer a formação em locais distintos. Têm condições boas de trabalho e de futuro, como casas e apoios familiares”.

Os estudantes de medicina e especialistas ainda em formação que emigrem para Alemanha com o intuito de concluir o processo de aprendizagem vão ganhar o mesmo que um médico em topo de carreira ou um chefe de serviço em Portugal, avança hoje o DN.

Além dos quadros remuneratórios, que começam em quatro mil euros para internos e podem chegar aos sete mil para especialistas, existem ainda bónus salariais provenientes de horas-extra e serviços de urgência, que podem rendes mais umas quantas centenas de euros.

Estes incentivos remuneratórios propostos pelos hospitais alemães advêm da escassez de profissionais na área, o que tem levado o país a reforçar cada vez mais os seus processos de recrutamento. “As unidades são mais selectivas. Procuram mais profissionais que tenham formação, cultura e língua semelhantes. Por isso têm apostado mais em Portugal, Itália ou Espanha em detrimento dos países de Leste ou árabes”, referiu fonte ligada ao setor de recrutamento, em declarações ao mesmo jornal.

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, diz que a Alemanha é “claramente um dos destinos principais para os médicos portugueses, depois do Reino Unido”. Portugal forma 1600 médicos por ano. No ano passado, emigraram 387 dos mais de mil médicos que pediram as declarações necessárias para emigrar. Desses, “certamente algumas dezenas foram para Alemanha. Pagam muito melhor, pode mudar-se facilmente de especialidade e fazer a formação em locais distintos. Têm condições boas de trabalho e de futuro, como casas e apoios familiares”.

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