Venezuela: cinco lusodescendentes candidatos às legislativas

15-08-2015
marcar artigo

Cinco luso-venezuelanos figuram entre os 1.799 candidatos admitidos pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela para as eleições parlamentares marcadas para 6 de dezembro deste ano.

Em conferência de imprensa, a presidente da CNE, Tibisay Lucena, disse que do total de candidatos, 1.128 são homens e 671 são mulheres.

Tibisay Lucena disse ainda que algumas “organizações políticas não cumpriram com o estabelecido no regulamento sobre a paridade de género”, tendo sido advertidos para a necessidade de fazerem as respetivas correções.

No que diz respeito à observação eleitoral, reivindicada pela oposição, Tibisay Lucena salientou que a Venezuela “não é um país tutelável” e alertou para o facto de existirem tentativas de desprestigiar o processo eleitoral venezuelano pelo que chamou de “turistas eleitorais” de outros países.

A presidente do CNE acrescentou, todavia, que o órgão mantém ativo “um programa de acompanhamento robusto”, em que participam “acompanhantes” de Ásia, Europa e África, tendo convidado “académicos e parlamentares de reconhecimento internacional” para acompanhamento das distintas fases do processo eleitoral.

Os 1.799 candidatos vão disputar o voto dos 19,5 milhões de eleitores recenseados para a eleição dos 167 lugares que compõem o parlamento venezuelano, incluindo três representantes indígenas.

Cinco luso-venezuelanos figuram entre os 1.799 candidatos admitidos pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela para as eleições parlamentares marcadas para 6 de dezembro deste ano.

Em conferência de imprensa, a presidente da CNE, Tibisay Lucena, disse que do total de candidatos, 1.128 são homens e 671 são mulheres.

Tibisay Lucena disse ainda que algumas “organizações políticas não cumpriram com o estabelecido no regulamento sobre a paridade de género”, tendo sido advertidos para a necessidade de fazerem as respetivas correções.

No que diz respeito à observação eleitoral, reivindicada pela oposição, Tibisay Lucena salientou que a Venezuela “não é um país tutelável” e alertou para o facto de existirem tentativas de desprestigiar o processo eleitoral venezuelano pelo que chamou de “turistas eleitorais” de outros países.

A presidente do CNE acrescentou, todavia, que o órgão mantém ativo “um programa de acompanhamento robusto”, em que participam “acompanhantes” de Ásia, Europa e África, tendo convidado “académicos e parlamentares de reconhecimento internacional” para acompanhamento das distintas fases do processo eleitoral.

Os 1.799 candidatos vão disputar o voto dos 19,5 milhões de eleitores recenseados para a eleição dos 167 lugares que compõem o parlamento venezuelano, incluindo três representantes indígenas.

marcar artigo