As acusações constam de um comunicado enviado à Lusa, e em que reage à resposta do governo ao requerimento que enviou em Julho passado, em que questionava a nova política para o serviço público de televisão, designadamente a anunciada suspensão das emissões de onda curta.
“Revela-se que os argumentos que a sustentam (decisão de suspensão daquelas emissões) são inconsistentes, que a decisão é arbitrária e assenta apenas na vontade de poupar uma soma anual pouco significativa”, salientou o deputado.
Para Paulo Pisco, o “eventual fim das emissões em onda curta surge em flagrante contradição com os propósitos enunciados pelo governo de considerar as Comunidades Portuguesas, a Língua Portuguesa e a Lusofonia âncoras da sua política externa”.
Por outro lado, face à resposta do governo, Paulo Pisco destaca que a decisão de suspensão das emissões “não significa necessariamente o seu fim”.
A concluir, o deputado socialista frisou que o fim das emissões em onda curta vai “contra o interesse nacional”, constituindo “uma perda para as Comunidades Portuguesas e para a Lusofonia”.
No passado dia 6 de Julho, em declarações à Lusa, Paulo Pisco justificou o requerimento ao Governo com o facto de na anterior legislatura se ter manifestado contra a suspensão daquele tipo de emissões.
A RDP Internacional, integrada no grupo RTP, deixou de transmitir em onda curta em 1 de Junho para as regiões da América do Norte, América do Sul (Brasil e Venezuela), Europa e África.
Para Paulo Pisco, “ao tomar-se uma decisão desta natureza, é necessário perceber o impacto que esta vai ter” no universo de pessoas que recebiam as emissões em onda curta, justificou nas declarações feitas em Julho à Lusa.
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As acusações constam de um comunicado enviado à Lusa, e em que reage à resposta do governo ao requerimento que enviou em Julho passado, em que questionava a nova política para o serviço público de televisão, designadamente a anunciada suspensão das emissões de onda curta.
“Revela-se que os argumentos que a sustentam (decisão de suspensão daquelas emissões) são inconsistentes, que a decisão é arbitrária e assenta apenas na vontade de poupar uma soma anual pouco significativa”, salientou o deputado.
Para Paulo Pisco, o “eventual fim das emissões em onda curta surge em flagrante contradição com os propósitos enunciados pelo governo de considerar as Comunidades Portuguesas, a Língua Portuguesa e a Lusofonia âncoras da sua política externa”.
Por outro lado, face à resposta do governo, Paulo Pisco destaca que a decisão de suspensão das emissões “não significa necessariamente o seu fim”.
A concluir, o deputado socialista frisou que o fim das emissões em onda curta vai “contra o interesse nacional”, constituindo “uma perda para as Comunidades Portuguesas e para a Lusofonia”.
No passado dia 6 de Julho, em declarações à Lusa, Paulo Pisco justificou o requerimento ao Governo com o facto de na anterior legislatura se ter manifestado contra a suspensão daquele tipo de emissões.
A RDP Internacional, integrada no grupo RTP, deixou de transmitir em onda curta em 1 de Junho para as regiões da América do Norte, América do Sul (Brasil e Venezuela), Europa e África.
Para Paulo Pisco, “ao tomar-se uma decisão desta natureza, é necessário perceber o impacto que esta vai ter” no universo de pessoas que recebiam as emissões em onda curta, justificou nas declarações feitas em Julho à Lusa.