Mensagem Certa: Vitimização pelintra

01-07-2011
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O arraial de Espinho foi um congresso de imagens, onde José Sócrates foi o actor perfeito. Pareceu, de resto, Leonardo DiCaprio a dançar enquanto o "Titanic" se afundava. Bonito na forma, vazio no conteúdo.A este propósito, Manuela Ferreira Leite, considera que o Congresso do PS foi uma manifestação de culto da personalidade de José Sócrates, excessiva e imprópria em tempos de crise.Já muito foi dito e escrito sobre este culto ao líder. Foi um arraial de vaidades. Sócrates é o «one man show», o chefe incontestado, o salvador do partido e da pátria. Mas no arraial de Espinho ninguém disse ao incontestável líder que a palavra, a promessa, a encenação, defrontam-se todos os dias,com a realidade duma crise em crescendo. E o comum dos portugueses sente-se chocado com o que se gasta em propaganda bacoca. Todos estamos de acordo, quando abordamos que a saída da crise e a retoma económica, nunca serão obra de um de um político palrador, incompetente e sem uma única ideia consistente. De modo que a farsa se tornará tragédia e o farsante cairá do pedestal em que o puseram, afundando o partido que não teve coragem e capacidade de se redimir. Pobre PS! Pobre Partido de Sócrates...


O arraial de Espinho foi um congresso de imagens, onde José Sócrates foi o actor perfeito. Pareceu, de resto, Leonardo DiCaprio a dançar enquanto o "Titanic" se afundava. Bonito na forma, vazio no conteúdo.A este propósito, Manuela Ferreira Leite, considera que o Congresso do PS foi uma manifestação de culto da personalidade de José Sócrates, excessiva e imprópria em tempos de crise.Já muito foi dito e escrito sobre este culto ao líder. Foi um arraial de vaidades. Sócrates é o «one man show», o chefe incontestado, o salvador do partido e da pátria. Mas no arraial de Espinho ninguém disse ao incontestável líder que a palavra, a promessa, a encenação, defrontam-se todos os dias,com a realidade duma crise em crescendo. E o comum dos portugueses sente-se chocado com o que se gasta em propaganda bacoca. Todos estamos de acordo, quando abordamos que a saída da crise e a retoma económica, nunca serão obra de um de um político palrador, incompetente e sem uma única ideia consistente. De modo que a farsa se tornará tragédia e o farsante cairá do pedestal em que o puseram, afundando o partido que não teve coragem e capacidade de se redimir. Pobre PS! Pobre Partido de Sócrates...

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