Mensagem Certa: País periférico megalómano

01-07-2011
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Um país periférico, um artigo de opinião assinado por João Miranda no DN de hoje remete-nos para uma reflexão espantosa: "os políticos portugueses optaram por modernizar o País através da despesa pública. Tiveram por isso de aumentar a carga fiscal, o que acabou por reduzir a capacidade do País para atrair investimento estrangeiro. Por outro lado, optaram por constituir, de forma artificial, grupos económicos nacionais aos quais atribuíram o controlo de grande parte do sector dos bens não transaccionáveis".Estes tempos de acumulação de dívidas, foram previstos e descritos por Joaquim Aguiar no livro "Fim das Ilusões - Ilusões do Fim"."O fim das ilusões acontece quando a emergência do real rompe as camadas de mistificação com que os protagonistas que operam nos sistemas político e cultural ocultaram a evidência dos factos."


Um país periférico, um artigo de opinião assinado por João Miranda no DN de hoje remete-nos para uma reflexão espantosa: "os políticos portugueses optaram por modernizar o País através da despesa pública. Tiveram por isso de aumentar a carga fiscal, o que acabou por reduzir a capacidade do País para atrair investimento estrangeiro. Por outro lado, optaram por constituir, de forma artificial, grupos económicos nacionais aos quais atribuíram o controlo de grande parte do sector dos bens não transaccionáveis".Estes tempos de acumulação de dívidas, foram previstos e descritos por Joaquim Aguiar no livro "Fim das Ilusões - Ilusões do Fim"."O fim das ilusões acontece quando a emergência do real rompe as camadas de mistificação com que os protagonistas que operam nos sistemas político e cultural ocultaram a evidência dos factos."

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