A nacionalização do BPN é uma infâmia inevitável. Os infames são os gestores e accionistas que já lá não estão; os inevitáveis são os contribuintes. E num tenebroso limbo estão os reguladores e auditores, que protegeram uns e falharam aos outros. Se são inocentes, são impotentes - e então de que nos servem?
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A nacionalização do BPN é uma infâmia inevitável. Os infames são os gestores e accionistas que já lá não estão; os inevitáveis são os contribuintes. E num tenebroso limbo estão os reguladores e auditores, que protegeram uns e falharam aos outros. Se são inocentes, são impotentes - e então de que nos servem?