O Cachimbo de Magritte: O futuro próximo do PSD

26-01-2012
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As eleições europeias tiveram dois vencedores claros: Paulo Rangel e Manuela Ferreira Leite. O primeiro porque fez uma extraordinária campanha eleitoral, apesar das condições difíceis, e a líder do PSD porque, contra a opinião de quase todo o partido, arriscou em Rangel e ganhou. Uma das dificuldades sentidas pelo PSD nos últimos anos tem sido a ausência da renovação das suas principais caras, sendo ainda uma reminiscência dos tempos de Cavaco Silva. A grande virtude de Manuela Ferreira Leite foi precisamente ter assumido essa necessidade de renovação, atraindo novos valores para o seu núcleo duro. Paulo Rangel, Paulo Mota Pinto, Sofia Galvão ou o “nosso” Paulo Marcelo são alguns desses bons exemplos.No próximo Outono o país vai enfrentar umas eleições fundamentais para o seu futuro. O PS governa Portugal desde 1995, exceptuando os três anos da coligação PSD/CDS, e é hoje uma evidência que o modelo que o PS pretendeu impor ao nosso país falhou redondamente. E por isso faz todo sentido esta frase de Paulo Rangel: "basta de socialismo na sociedade portuguesa”.O PSD nos próximos dois meses terá de reorganizar-se internamente, preparar uma máquina de campanha eleitoral que funcione, com profissionais e especialistas a trabalharem nas diferentes áreas, unir todo o partido em redor do mesmo objectivo, e apresentar um programa eleitoral que seja um modelo alternativo à governação socialista.O nome dos candidatos a deputados deverá ser uma das principais preocupações de Manuela Ferreira Leite nos próximos tempos. E dentro do esforço de renovação iniciado por Manuela Ferreira Leite, é importante apresentar candidatos que espelhem uma regeneração da classe dirigente do PSD. Uma equipa de qualidade de uma futura maioria começará também na Assembleia da RepúblicaO que me parece fundamental é o envolvimento de todos os militantes do PSD que estiverem disponíveis para o combate, e que tenham prestígio e reconhecimento na sociedade portuguesa. E tomando como exemplo o modelo americano, este é o tempo de chamar todo o partido a colaborar para derrotar o Partido Socialista. E isso implica dar voz aos antigos adversários internos. Agora é tempo de estarem todos juntos no mesmo combate. Só um PSD unido poderá vencer as próximas eleições.


As eleições europeias tiveram dois vencedores claros: Paulo Rangel e Manuela Ferreira Leite. O primeiro porque fez uma extraordinária campanha eleitoral, apesar das condições difíceis, e a líder do PSD porque, contra a opinião de quase todo o partido, arriscou em Rangel e ganhou. Uma das dificuldades sentidas pelo PSD nos últimos anos tem sido a ausência da renovação das suas principais caras, sendo ainda uma reminiscência dos tempos de Cavaco Silva. A grande virtude de Manuela Ferreira Leite foi precisamente ter assumido essa necessidade de renovação, atraindo novos valores para o seu núcleo duro. Paulo Rangel, Paulo Mota Pinto, Sofia Galvão ou o “nosso” Paulo Marcelo são alguns desses bons exemplos.No próximo Outono o país vai enfrentar umas eleições fundamentais para o seu futuro. O PS governa Portugal desde 1995, exceptuando os três anos da coligação PSD/CDS, e é hoje uma evidência que o modelo que o PS pretendeu impor ao nosso país falhou redondamente. E por isso faz todo sentido esta frase de Paulo Rangel: "basta de socialismo na sociedade portuguesa”.O PSD nos próximos dois meses terá de reorganizar-se internamente, preparar uma máquina de campanha eleitoral que funcione, com profissionais e especialistas a trabalharem nas diferentes áreas, unir todo o partido em redor do mesmo objectivo, e apresentar um programa eleitoral que seja um modelo alternativo à governação socialista.O nome dos candidatos a deputados deverá ser uma das principais preocupações de Manuela Ferreira Leite nos próximos tempos. E dentro do esforço de renovação iniciado por Manuela Ferreira Leite, é importante apresentar candidatos que espelhem uma regeneração da classe dirigente do PSD. Uma equipa de qualidade de uma futura maioria começará também na Assembleia da RepúblicaO que me parece fundamental é o envolvimento de todos os militantes do PSD que estiverem disponíveis para o combate, e que tenham prestígio e reconhecimento na sociedade portuguesa. E tomando como exemplo o modelo americano, este é o tempo de chamar todo o partido a colaborar para derrotar o Partido Socialista. E isso implica dar voz aos antigos adversários internos. Agora é tempo de estarem todos juntos no mesmo combate. Só um PSD unido poderá vencer as próximas eleições.

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