O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Abílio Gomes, garantiu esta quarta-feira, em audição parlamentar, que o apoio psicológico será mantido e que não haverá redução de psicólogos em acções de socorro.
Em resposta ao deputado do PSD, Paulo Cavaleiro, o responsável garantiu que a notícia sobre a redução de psicólogos é «mais uma informação extemporânea».
«O apoio psicológico e os profissionais não estão em causa», assegurou Abílio Gomes.
O presidente do INEM confirmava, assim, a informação avançada pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, que há duas semanas desmentiu que as equipas de psicólogos que prestam apoio às vítimas que contactam o INEM possam acabar.
«Neste momento, os psicólogos estão presentes nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) e em equipas de intervenção, nos locais perante situações de determinada gravidade, e o que pode ocorrer é uma realocação da forma como os psicólogos trabalham no INEM», explicou o responsável à Lusa.
O presidente do INEM confirmou a informação avançada por Manuel Pizarro, acrescentando que «está a ser estudada a realocação dos horários para se obter mais eficiência».
Abílio Gomes falava durante uma audição na Subcomissão de Segurança Rodoviária, onde apresentou os resultados referentes à média de chamadas recebidas no CODU, aos meios utilizados para as operações de socorro, bem como a actividade desenvolvida.
Compete aos CODU «atender e avaliar no mais curto espaço de tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objectivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso», segundo o INEM.
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O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Abílio Gomes, garantiu esta quarta-feira, em audição parlamentar, que o apoio psicológico será mantido e que não haverá redução de psicólogos em acções de socorro.
Em resposta ao deputado do PSD, Paulo Cavaleiro, o responsável garantiu que a notícia sobre a redução de psicólogos é «mais uma informação extemporânea».
«O apoio psicológico e os profissionais não estão em causa», assegurou Abílio Gomes.
O presidente do INEM confirmava, assim, a informação avançada pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, que há duas semanas desmentiu que as equipas de psicólogos que prestam apoio às vítimas que contactam o INEM possam acabar.
«Neste momento, os psicólogos estão presentes nos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) e em equipas de intervenção, nos locais perante situações de determinada gravidade, e o que pode ocorrer é uma realocação da forma como os psicólogos trabalham no INEM», explicou o responsável à Lusa.
O presidente do INEM confirmou a informação avançada por Manuel Pizarro, acrescentando que «está a ser estudada a realocação dos horários para se obter mais eficiência».
Abílio Gomes falava durante uma audição na Subcomissão de Segurança Rodoviária, onde apresentou os resultados referentes à média de chamadas recebidas no CODU, aos meios utilizados para as operações de socorro, bem como a actividade desenvolvida.
Compete aos CODU «atender e avaliar no mais curto espaço de tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objectivo de determinar os recursos necessários e adequados a cada caso», segundo o INEM.