"Num momento em que são exigidos sacrifícios aos portugueses, queremos saber se a viagem do administrador executivo cumpriu a regras estabelecidas pela própria CGD e quanto custou essa viagem", referiu hoje à agência Lusa Paulo Cavaleiro, deputado social-democrata eleito pelo círculo de Aveiro.
Rodolfo Lavrador, administrador executivo da CGD desde 2008, foi secretário de Estado das Finanças e do Tesouro num Governo socialista (entre 2001 e 2002) e desempenhou ainda lugares de chefe de gabinete do ex-primeiro-ministro António Guterres e do antigo ministro das Finanças Sousa Franco.
Segundo o jornal Correio da Manhã, Rodolfo Lavrador, na qualidade de administrador executivo da CGD, deslocou-se recentemente a Maputo em primeira classe, numa viagem relacionada com as suas funções no Banco de Comércio e Investimentos (BCI), o banco da CGD em Moçambique, do qual é vice-presidente.
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Segundo o mesmo jornal, "acontece que a viagem foi feita em primeira classe e não foi privilegiada a TAP, a companhia aérea nacional, mas sim a Air France".
Na mesma notícia, refere-se que a página da Air France indica que a viagem entre Lisboa e Maputo, ida e volta, custa 9955 euros, enquanto que na TAP, em executiva, teria custado 3500 euros.
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"Num momento em que são exigidos sacrifícios aos portugueses, queremos saber se a viagem do administrador executivo cumpriu a regras estabelecidas pela própria CGD e quanto custou essa viagem", referiu hoje à agência Lusa Paulo Cavaleiro, deputado social-democrata eleito pelo círculo de Aveiro.
Rodolfo Lavrador, administrador executivo da CGD desde 2008, foi secretário de Estado das Finanças e do Tesouro num Governo socialista (entre 2001 e 2002) e desempenhou ainda lugares de chefe de gabinete do ex-primeiro-ministro António Guterres e do antigo ministro das Finanças Sousa Franco.
Segundo o jornal Correio da Manhã, Rodolfo Lavrador, na qualidade de administrador executivo da CGD, deslocou-se recentemente a Maputo em primeira classe, numa viagem relacionada com as suas funções no Banco de Comércio e Investimentos (BCI), o banco da CGD em Moçambique, do qual é vice-presidente.
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Segundo o mesmo jornal, "acontece que a viagem foi feita em primeira classe e não foi privilegiada a TAP, a companhia aérea nacional, mas sim a Air France".
Na mesma notícia, refere-se que a página da Air France indica que a viagem entre Lisboa e Maputo, ida e volta, custa 9955 euros, enquanto que na TAP, em executiva, teria custado 3500 euros.