Vigelandsparken: um parque de estátuas

17-10-2014
marcar artigo

Os noruegueses parecem gostar de estátuas e de esculturas. Numa noite não muito quente, um casal em bronze é o único ocupante de uma esplanada no cais de Oslo. Numa das pontes da cidade, um grupo de mergulhadores presos nos cabos ensaia um salto para a água. E na praça junto à estação de comboios um enorme tigre atrai a atenção – e as máquinas fotográficas – de quem passa.

Mas é no Vigelandsparken, a cerca de um quilómetro e meio do centro, que podem ser vistas as estátuas colossais de Gustav Vigeland (1869 – 1943).

À entrada, colocadas nos dois lados de uma ponte, encontra o visitante dezenas de esculturas de homens, mulheres e crianças. Um conjunto de corpos nus, como que em movimento, e em poses eróticas, sensuais, violentas…

Os noruegueses parecem gostar de estátuas e de esculturas. Numa noite não muito quente, um casal em bronze é o único ocupante de uma esplanada no cais de Oslo. Numa das pontes da cidade, um grupo de mergulhadores presos nos cabos ensaia um salto para a água. E na praça junto à estação de comboios um enorme tigre atrai a atenção – e as máquinas fotográficas – de quem passa.

Mas é no Vigelandsparken, a cerca de um quilómetro e meio do centro, que podem ser vistas as estátuas colossais de Gustav Vigeland (1869 – 1943).

À entrada, colocadas nos dois lados de uma ponte, encontra o visitante dezenas de esculturas de homens, mulheres e crianças. Um conjunto de corpos nus, como que em movimento, e em poses eróticas, sensuais, violentas…

marcar artigo