CBS pede para baixar o volume

13-11-2013
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Passadeiras vermelhas em Hollywood são desastres à espera de acontecer. As listas dos mais mal vestidos são prova disso mesmo. Já Salvador Dali afirmava preferir que falassem mal dele, do que não falassem de todo. A CBS não concorda e emitiu um comunicado a pedir decoro para a noite de domingo.

Quem não se lembra de Jennifer Lopez com o vestido verde transparente da Versace que tinha um decote tão fundo que descia abaixo do umbigo? Estávamos em 2000, na 42.ª edição dos Grammys, um ano inesquecível para a cantora. Editou Waiting for tonight, por muitos considerado a sua melhor música e videoclipe, assegurando-lhe também a primeira nomeação na prestigiada cerimónia. Mas o vestido deu tanto nas vistas como a música nas pistas de dança e acabou exposto no Museu dos Grammys em Los Angeles. Treze anos depois continua presente nas infames listas de mau gosto.

A quatro dias da cerimónia, que acontece domingo no Staples Center de Los Angeles, a CBS, a estação televisiva que detém os direitos de transmissão dos óscares da música, está determinada a elevar os níveis de elegância das estrelas. Como? Pedindo-lhes que não mostrem muita pele.

No comunicado emitido dia 6 de Fevereiro pode ler-se que “nádegas e seios querem-se adequadamente cobertos”, sublinhando que “roupa transparente não é aconselhada”. E vão mais longe alertando que a “exposição da região genital” e indumentárias “tipo tanga” são problemáticas. Ring a bell, anyone?

Demasiado conservador ou um reforço da elegância? Como reagirão as celebridades ao dress code? Os stylists já foram contactados e a roupa já está escolhida há algumas semanas. Conseguirá Lady Gaga vestir outra coisa que se afaste da excentricidade dos figurinos em cabelo ou feitos de bifes? Mary J. Blige deixará os padrões animais integrais fechados em casa? Subjectividade à parte, o “vestido” de Tony Braxton na cerimónia de 2001 partiu-nos o coração. E ainda não recuperámos.

Passadeiras vermelhas em Hollywood são desastres à espera de acontecer. As listas dos mais mal vestidos são prova disso mesmo. Já Salvador Dali afirmava preferir que falassem mal dele, do que não falassem de todo. A CBS não concorda e emitiu um comunicado a pedir decoro para a noite de domingo.

Quem não se lembra de Jennifer Lopez com o vestido verde transparente da Versace que tinha um decote tão fundo que descia abaixo do umbigo? Estávamos em 2000, na 42.ª edição dos Grammys, um ano inesquecível para a cantora. Editou Waiting for tonight, por muitos considerado a sua melhor música e videoclipe, assegurando-lhe também a primeira nomeação na prestigiada cerimónia. Mas o vestido deu tanto nas vistas como a música nas pistas de dança e acabou exposto no Museu dos Grammys em Los Angeles. Treze anos depois continua presente nas infames listas de mau gosto.

A quatro dias da cerimónia, que acontece domingo no Staples Center de Los Angeles, a CBS, a estação televisiva que detém os direitos de transmissão dos óscares da música, está determinada a elevar os níveis de elegância das estrelas. Como? Pedindo-lhes que não mostrem muita pele.

No comunicado emitido dia 6 de Fevereiro pode ler-se que “nádegas e seios querem-se adequadamente cobertos”, sublinhando que “roupa transparente não é aconselhada”. E vão mais longe alertando que a “exposição da região genital” e indumentárias “tipo tanga” são problemáticas. Ring a bell, anyone?

Demasiado conservador ou um reforço da elegância? Como reagirão as celebridades ao dress code? Os stylists já foram contactados e a roupa já está escolhida há algumas semanas. Conseguirá Lady Gaga vestir outra coisa que se afaste da excentricidade dos figurinos em cabelo ou feitos de bifes? Mary J. Blige deixará os padrões animais integrais fechados em casa? Subjectividade à parte, o “vestido” de Tony Braxton na cerimónia de 2001 partiu-nos o coração. E ainda não recuperámos.

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