A revista norte-americana premeia todos os anos as mulheres mais influentes da praça pública. A par de figuras tão mediáticas quanto Lady Gaga e Barbra Streisand, as atenções recaíram sobre a activista paquistanesa de 16 anos, Malala Yousafzai.
A noite de ontem foi repleta de surpresas. A começar por Lady Gaga, que surpreende sempre com o seu extravagante guarda-roupa, a Hillary Clinton, a convidada supresa que surgiu em palco para entregar um dos prémios, a Barbra Streisand, cuja presença em cerimónias é cada vez mais rara. Mas foi sobretudo a presença de Malala Yousafzai, a paquistanesa de 16 anos que roubou a atenção a todas estas mulheres.
Não fosse Malala Yousafzai a rapariga baleada na cabeça em 2012 pelos talibãs por criticar a falta de acesso das jovens ao ensino. Tendo sobrevivido, ganhou atenção mundial e começou o The Malala Fund, organização para apoiar a educação do sexo feminino. Vigorosamente aplaudida quando subiu ao palco, Yousafzai aceitou o The Women of the Year Fund Honoree Award e discursou: “Eu acredito que uma arma não tem poder porque uma arma apenas pode matar. Mas uma caneta pode criar vida”.
A aparição de Hillary Clintou para entregar o prémio Couple of the Year – prémio oferecido pela primeira vez –, foi também uma boa surpresa. Principalmente para Barbra Streisand que fez questão de referir no seu discurso de aceitação do prémio Lifetime Achievement que “ainda não houve uma mulher presidente”, mas que espera que isso mude em breve.
Mais histórias e relatos foram preenchendo a noite, como foi o caso de Kaitlin Roig-DeBellis, professora primária que salvou os seus alunos durante um tiroteio, em Dezembro passado. E com a presença ainda da actriz e escritora Lena Dunham, da modelo Iman e da pop star Lady Gaga, entre outras, o evento acabou num jantar privado de combinações inesperadas – com Malala Yousafzai a confraternizar com Lady Gaga, no Oak Room do Hotel Plaza.
A revista norte-americana premeia todos os anos as mulheres mais influentes da praça pública. A par de figuras tão mediáticas quanto Lady Gaga e Barbra Streisand, as atenções recaíram sobre a activista paquistanesa de 16 anos, Malala Yousafzai.
A noite de ontem foi repleta de surpresas. A começar por Lady Gaga, que surpreende sempre com o seu extravagante guarda-roupa, a Hillary Clinton, a convidada supresa que surgiu em palco para entregar um dos prémios, a Barbra Streisand, cuja presença em cerimónias é cada vez mais rara. Mas foi sobretudo a presença de Malala Yousafzai, a paquistanesa de 16 anos que roubou a atenção a todas estas mulheres.
Não fosse Malala Yousafzai a rapariga baleada na cabeça em 2012 pelos talibãs por criticar a falta de acesso das jovens ao ensino. Tendo sobrevivido, ganhou atenção mundial e começou o The Malala Fund, organização para apoiar a educação do sexo feminino. Vigorosamente aplaudida quando subiu ao palco, Yousafzai aceitou o The Women of the Year Fund Honoree Award e discursou: “Eu acredito que uma arma não tem poder porque uma arma apenas pode matar. Mas uma caneta pode criar vida”.
A aparição de Hillary Clintou para entregar o prémio Couple of the Year – prémio oferecido pela primeira vez –, foi também uma boa surpresa. Principalmente para Barbra Streisand que fez questão de referir no seu discurso de aceitação do prémio Lifetime Achievement que “ainda não houve uma mulher presidente”, mas que espera que isso mude em breve.
Mais histórias e relatos foram preenchendo a noite, como foi o caso de Kaitlin Roig-DeBellis, professora primária que salvou os seus alunos durante um tiroteio, em Dezembro passado. E com a presença ainda da actriz e escritora Lena Dunham, da modelo Iman e da pop star Lady Gaga, entre outras, o evento acabou num jantar privado de combinações inesperadas – com Malala Yousafzai a confraternizar com Lady Gaga, no Oak Room do Hotel Plaza.