Ministro da Justiça desvaloriza saída de João Correia

09-07-2011
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Acompanhado pelo secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, o ministro Alberto Martins desvalorizou a recente saída de João Correia do Executivo. “Nós estamos sobretudo preocupados com o futuro e a nossa responsabilidade face ao futuro. Executar o Orçamento do Estado exige grande determinação, exige grande capacidade de intervenção. É isso que estamos a fazer: eu próprio e o meu secretário de Estado da Justiça e Modernização Judiciária”, disse à Lusa quando questionado sobre a demissão de João Correia.

“O nosso desafio é esse: vencer o futuro”, acrescentou Alberto Martins à saída de um seminário internacional sobre justiça juvenil, em que esteve enquanto orador da sessão de abertura.

João Correia esteve um ano e dois meses no Governo e pediu a demissão a 22 de Novembro, mas a decisão só foi conhecida no sábado.

Questionado se a demissão de João Correia representa um “pontapé de saída” para uma possível remodelação governamental, o ministro sublinhou que essa “é uma responsabilidade do primeiro-ministro”.

Acompanhado pelo secretário de Estado da Justiça e da Modernização Judiciária, José Magalhães, o ministro Alberto Martins desvalorizou a recente saída de João Correia do Executivo. “Nós estamos sobretudo preocupados com o futuro e a nossa responsabilidade face ao futuro. Executar o Orçamento do Estado exige grande determinação, exige grande capacidade de intervenção. É isso que estamos a fazer: eu próprio e o meu secretário de Estado da Justiça e Modernização Judiciária”, disse à Lusa quando questionado sobre a demissão de João Correia.

“O nosso desafio é esse: vencer o futuro”, acrescentou Alberto Martins à saída de um seminário internacional sobre justiça juvenil, em que esteve enquanto orador da sessão de abertura.

João Correia esteve um ano e dois meses no Governo e pediu a demissão a 22 de Novembro, mas a decisão só foi conhecida no sábado.

Questionado se a demissão de João Correia representa um “pontapé de saída” para uma possível remodelação governamental, o ministro sublinhou que essa “é uma responsabilidade do primeiro-ministro”.

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