TeK > TEK Mobile > Equipamentos > Peça a peça, a Yezz quer ajudar a montar o projeto ARA

09-03-2015
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O projeto patrocinado pela Google que quer levar smartphones personalizados a 6 mil milhões de pessoas por um preço a partir de 50 dólares continua ainda a avançar a passos lentos, mas sabe-se que há fabricantes a desenvolver alguns dos módulos.

A Yezz, distribuída pela Avenir Telecom, tem uma abordagem mais abrangente e está a construir um projeto integrado, que assenta no endoesqueleto desenvolvido pela Google e que abrange vários módulos.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

O Mobile World Congress foi o espaço escolhido para mostrar as ideias, mas ainda não um modelo funcional. Paulo Silva Almeida, responsável pela Avenir Telecom em Portugal, explicou ao TeK que é importante para a marca estar envolvida nesta iniciativa, que demonstra a confiança da Google na capacidade de inovação, desenvolvimento e fabrico da Yezz, uma empresa americana que tem fábricas no Equador e na China e que ainda é vista como uma estreante no mundo do mobile.O conceito que suporta o Project Ara foi idealizado no grupo Advanced Technology and Projects da Google e quer permitir aos consumidores a construção de um smartphone de forma totalmente modular, com ”peças” que podem ser ligadas a um esqueleto através de imanes, e que permitem a combinação à medida das necessidades de cada um.“A imaginação é o limite. O telemóvel pode ter dois ecrãs, ou duas baterias, dispensar a câmara fotográfica para usar antes um módulo NFC, ou ter uma coluna de som mais avançada”, explica Paulo Almeida.O modelo exibido no MWC não é ainda totalmente funcional mas a Yezz tenciona ter no final do ano um smartphone com vários módulos a funcionar para o teste que vai decorrer em Porto Rico e do qual o TeK já tinha falado.E qual é o nível de adesão esperado? Ninguém sabe. Embora os projetos de smartphones modulares pareçam estar na moda, com o projeto ARA e o Puzzlephone, é preciso testar o mercado para perceber se os consumidores aderem, apesar de Paulo Almeida estar convencido que existe interesse por quem quer substituir peças de forma fácil e por parte de techies que acreditam no conceito. Mas não arrisca números.Mesmo assim assegura que há interesse e que durante a feira dois operadores portugueses estiveram no stand em reuniões para ver o projeto.A Yezz tem vindo a apostar em todas as plataformas e atualmente tem um portfólio de 15 smartphones Android, 4 Windows Phones e apresentou no MWC dois smartphones Firefox OS, mas estes não devem chegar a Portugal.A marca já está presente em Portugal em vários retalhistas e por enquanto ainda não entrou no circuito de operador, embora a expetativa seja de que o projeto ARA possa também aqui ajudar a abrir caminho.

O projeto patrocinado pela Google que quer levar smartphones personalizados a 6 mil milhões de pessoas por um preço a partir de 50 dólares continua ainda a avançar a passos lentos, mas sabe-se que há fabricantes a desenvolver alguns dos módulos.

A Yezz, distribuída pela Avenir Telecom, tem uma abordagem mais abrangente e está a construir um projeto integrado, que assenta no endoesqueleto desenvolvido pela Google e que abrange vários módulos.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

O Mobile World Congress foi o espaço escolhido para mostrar as ideias, mas ainda não um modelo funcional. Paulo Silva Almeida, responsável pela Avenir Telecom em Portugal, explicou ao TeK que é importante para a marca estar envolvida nesta iniciativa, que demonstra a confiança da Google na capacidade de inovação, desenvolvimento e fabrico da Yezz, uma empresa americana que tem fábricas no Equador e na China e que ainda é vista como uma estreante no mundo do mobile.O conceito que suporta o Project Ara foi idealizado no grupo Advanced Technology and Projects da Google e quer permitir aos consumidores a construção de um smartphone de forma totalmente modular, com ”peças” que podem ser ligadas a um esqueleto através de imanes, e que permitem a combinação à medida das necessidades de cada um.“A imaginação é o limite. O telemóvel pode ter dois ecrãs, ou duas baterias, dispensar a câmara fotográfica para usar antes um módulo NFC, ou ter uma coluna de som mais avançada”, explica Paulo Almeida.O modelo exibido no MWC não é ainda totalmente funcional mas a Yezz tenciona ter no final do ano um smartphone com vários módulos a funcionar para o teste que vai decorrer em Porto Rico e do qual o TeK já tinha falado.E qual é o nível de adesão esperado? Ninguém sabe. Embora os projetos de smartphones modulares pareçam estar na moda, com o projeto ARA e o Puzzlephone, é preciso testar o mercado para perceber se os consumidores aderem, apesar de Paulo Almeida estar convencido que existe interesse por quem quer substituir peças de forma fácil e por parte de techies que acreditam no conceito. Mas não arrisca números.Mesmo assim assegura que há interesse e que durante a feira dois operadores portugueses estiveram no stand em reuniões para ver o projeto.A Yezz tem vindo a apostar em todas as plataformas e atualmente tem um portfólio de 15 smartphones Android, 4 Windows Phones e apresentou no MWC dois smartphones Firefox OS, mas estes não devem chegar a Portugal.A marca já está presente em Portugal em vários retalhistas e por enquanto ainda não entrou no circuito de operador, embora a expetativa seja de que o projeto ARA possa também aqui ajudar a abrir caminho.

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