As homenagens sucedem-se desde que foi noticiada a morte de Lou Reed, no domingo. E depois de tudo o que foi escrito, dito perante as câmaras, "tweetado", "postado" e partilhado, a música do fundador dos Velvet Underground é celebrada em palco.
No próprio dia da morte, os Pearl Jam interpretaram "I'm waiting for the man" em Baltimore e, nos dias seguintes, os Arctic Monkeys tocaram "Walk on the wild side" em Liverpool e os Arcade Fire, numa sessão de apresentação do seu novo álbum, "Reflektor", para a NPR, a rádio pública americana, apresentaram "Perfect day" e "Satellite of love".
Chegou a altura de uma verdadeira armada de músicos portugueses prestar tributo à obra de Reed. A lista é extensa: de Jorge Palma a Paulo Furtado, de Rui Reininho a Samuel Úria, de Zé Pedro a Manuel Fúria, de Alex Cortez (Rádio Macau), a Tiago Bettencourt, de Jel a Rita RedShoes, de Samuel Úria a Armando Teixeira (Balla), de JP Simões a Anamar, todos interpretarão noite fora canções de Reed e dos seus Velvet Underground.
Nuno Duarte, que Portugal conhece enquanto Jel, declarou terça-feira à Lusa que a iniciativa “é uma homenagem que a rapaziada do rock decidiu fazer ao Lou Reed. É um dos artistas mais influentes do rock”. Deixou igualmente em aberto a possibilidade de se juntarem mais músicos à celebração da obra do cantor, guitarrista e compositor norte-americano.
Para além dos nomes referidos, estão já confirmadas as presenças em palco de Flak, JP Almendra, dos Peste & Sida, Pedro Lousada (Blasted Mechanism), os bateristas Samuel Palitos (A Naifa) e David Pires (Os Pontos Negros), Vasco Duarte (companheiro de Jel nos Homens da Luta), e Carolina Torres (apresentadora televisiva que é também vocalista dos The Girl With The Black Bikini).
Compositor, cantor, guitarrista, líder dos Velvet Underground, Lou Reed, um dos mais inventivos e influentes criadores da música popular americana da segunda metade do século XX, morreu no domingo aos 71 anos em Long Island, Nova Iorque.
As homenagens sucedem-se desde que foi noticiada a morte de Lou Reed, no domingo. E depois de tudo o que foi escrito, dito perante as câmaras, "tweetado", "postado" e partilhado, a música do fundador dos Velvet Underground é celebrada em palco.
No próprio dia da morte, os Pearl Jam interpretaram "I'm waiting for the man" em Baltimore e, nos dias seguintes, os Arctic Monkeys tocaram "Walk on the wild side" em Liverpool e os Arcade Fire, numa sessão de apresentação do seu novo álbum, "Reflektor", para a NPR, a rádio pública americana, apresentaram "Perfect day" e "Satellite of love".
Chegou a altura de uma verdadeira armada de músicos portugueses prestar tributo à obra de Reed. A lista é extensa: de Jorge Palma a Paulo Furtado, de Rui Reininho a Samuel Úria, de Zé Pedro a Manuel Fúria, de Alex Cortez (Rádio Macau), a Tiago Bettencourt, de Jel a Rita RedShoes, de Samuel Úria a Armando Teixeira (Balla), de JP Simões a Anamar, todos interpretarão noite fora canções de Reed e dos seus Velvet Underground.
Nuno Duarte, que Portugal conhece enquanto Jel, declarou terça-feira à Lusa que a iniciativa “é uma homenagem que a rapaziada do rock decidiu fazer ao Lou Reed. É um dos artistas mais influentes do rock”. Deixou igualmente em aberto a possibilidade de se juntarem mais músicos à celebração da obra do cantor, guitarrista e compositor norte-americano.
Para além dos nomes referidos, estão já confirmadas as presenças em palco de Flak, JP Almendra, dos Peste & Sida, Pedro Lousada (Blasted Mechanism), os bateristas Samuel Palitos (A Naifa) e David Pires (Os Pontos Negros), Vasco Duarte (companheiro de Jel nos Homens da Luta), e Carolina Torres (apresentadora televisiva que é também vocalista dos The Girl With The Black Bikini).
Compositor, cantor, guitarrista, líder dos Velvet Underground, Lou Reed, um dos mais inventivos e influentes criadores da música popular americana da segunda metade do século XX, morreu no domingo aos 71 anos em Long Island, Nova Iorque.