Próximos três meses são determinantes para definir medidas com a troika , diz Paulo Macedo

21-06-2011
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“Relativamente à administração pública, a maior parte das medidas têm de ser delineadas até Setembro”, disse Paulo Macedo, num colóquio sobre ‘a gestão financeira pública e a crise’, para o qual foi convidado há cerca de dois meses na qualidade de ex-director geral dos impostos.

Paulo Macedo optou por falar no colóquio sobre as medidas a que Portugal se comprometeu a aplicar para lidar com a crise.

Referiu que o acordo estabelecido com a troika internacional (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) tem como objectivos a consolidação das finanças públicas, ganhos de competitividade e levar a economia ao crescimento.

“A maior parte das medidas são enquadradas na consolidação das finanças públicas, condição necessária mas não suficiente para a economia voltar a crescer”, disse.

O novo governante defendeu que Portugal precisa de mais planos consistentes de médio e longo prazo para a administração pública e salientou que a maioria das medidas do memorando para a administração pública vão no sentido de se obter maior transparência e maior eficácia dos serviços.

O novo Governo PSD/CDS-PP toma posse na terça-feira, ao meio dia, numa cerimónia no Palácio da Ajuda, em Lisboa. Amanhã, o novo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, vai reunir com os três representantes da missão da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional que negociaram, com o Governo cessante, os termos do memorando de entendimento para a assistência externa.

“Relativamente à administração pública, a maior parte das medidas têm de ser delineadas até Setembro”, disse Paulo Macedo, num colóquio sobre ‘a gestão financeira pública e a crise’, para o qual foi convidado há cerca de dois meses na qualidade de ex-director geral dos impostos.

Paulo Macedo optou por falar no colóquio sobre as medidas a que Portugal se comprometeu a aplicar para lidar com a crise.

Referiu que o acordo estabelecido com a troika internacional (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) tem como objectivos a consolidação das finanças públicas, ganhos de competitividade e levar a economia ao crescimento.

“A maior parte das medidas são enquadradas na consolidação das finanças públicas, condição necessária mas não suficiente para a economia voltar a crescer”, disse.

O novo governante defendeu que Portugal precisa de mais planos consistentes de médio e longo prazo para a administração pública e salientou que a maioria das medidas do memorando para a administração pública vão no sentido de se obter maior transparência e maior eficácia dos serviços.

O novo Governo PSD/CDS-PP toma posse na terça-feira, ao meio dia, numa cerimónia no Palácio da Ajuda, em Lisboa. Amanhã, o novo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, vai reunir com os três representantes da missão da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional que negociaram, com o Governo cessante, os termos do memorando de entendimento para a assistência externa.

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