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Um diálogo histórico ficcionado entre frei Bartolomé de Las Casas e o filósofo Sepúlveda, com texto de Jean-Claude Carrière em estreia em Portugal, que questiona o direito à conquista dos povos e a sua pertença à humanidade.
João Mota, fundador e director d’A Comuna – Teatro de Pesquisa encena o espectáculo que assinala o 40.º aniversário da companhia, uma estreia de um texto que considera “fundamental e pertinente nos nossos dias pois aborda a noção de ‘outro’ e as múltiplas formas como cada um de nós se posiciona face a esse ‘outro’: o respeito, o conhecimento, a tolerância, o desprezo, a destruição”.
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Um diálogo histórico ficcionado entre frei Bartolomé de Las Casas e o filósofo Sepúlveda, com texto de Jean-Claude Carrière em estreia em Portugal, que questiona o direito à conquista dos povos e a sua pertença à humanidade.
João Mota, fundador e director d’A Comuna – Teatro de Pesquisa encena o espectáculo que assinala o 40.º aniversário da companhia, uma estreia de um texto que considera “fundamental e pertinente nos nossos dias pois aborda a noção de ‘outro’ e as múltiplas formas como cada um de nós se posiciona face a esse ‘outro’: o respeito, o conhecimento, a tolerância, o desprezo, a destruição”.