A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) apela aos profissionais da polícia para que, durante o período assinalado, "privilegiem, no pleno respeito pela legalidade, as vertentes pedagógica e preventiva na fiscalização de trânsito".
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP) é mais explícito ao propor "a todos os polícias que não passem multas de trânsito" durante o mesmo período.
Os elementos policiais "antes devem fazer acções de pedagogia com os automobilistas, já que ao Governo só interessa arrecadar dinheiro, não se preocupando em mentalizar para se conduzir com respeito pelas regras", acrescenta o SPP.
O Ministério da Administração Interna (MAI) apresentou aos sindicatos da PSP propostas de alteração ao regime de assistência na doença, de congelamento do tempo de serviço para efeito de progressão nos escalões, de congelamento do aumento sobre os subsídios para 2006 e de alteração do sistema de aposentação e pré-aposentação, segundo a ASPP.
A equipa do MAI já realizou várias reuniões negociais com os sindicatos, mas a ASPP afirma que "o Governo continua insensível aos argumentos apresentados pelos representantes sindicais, demonstrando uma total falta de conhecimento e de respeito pela especificidade da função" policial.
O SPP também se manifesta contra o que considera a "cruzada anti-social deste Governo contra direitos há muito adquiridos e nunca antes questionados, quer contra o funcionalismo público em geral, quer contra os polícias em particular".
A ASPP diz representar cerca de dez mil dos 21 mil profissionais da PSP e o SPP garante ter cerca de sete mil sócios, sendo as estruturas sindicais maioritárias na instituição.
Nos dias 22 e 23 de Junho realizaram-se em Lisboa duas manifestações de profissionais das forças de segurança, principalmente da PSP, contra as medidas anunciadas pelo Governo para o sector.
A primeira manifestação foi convocada pela Comissão Coordenadora Permanente de Sindicatos e Associações das Forças e Serviços de Segurança, da qual faz parte a ASPP. A segunda manifestação foi convocada pela Plataforma das Forças de Segurança, que integra o SPP.
Categorias
Entidades
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) apela aos profissionais da polícia para que, durante o período assinalado, "privilegiem, no pleno respeito pela legalidade, as vertentes pedagógica e preventiva na fiscalização de trânsito".
O Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP) é mais explícito ao propor "a todos os polícias que não passem multas de trânsito" durante o mesmo período.
Os elementos policiais "antes devem fazer acções de pedagogia com os automobilistas, já que ao Governo só interessa arrecadar dinheiro, não se preocupando em mentalizar para se conduzir com respeito pelas regras", acrescenta o SPP.
O Ministério da Administração Interna (MAI) apresentou aos sindicatos da PSP propostas de alteração ao regime de assistência na doença, de congelamento do tempo de serviço para efeito de progressão nos escalões, de congelamento do aumento sobre os subsídios para 2006 e de alteração do sistema de aposentação e pré-aposentação, segundo a ASPP.
A equipa do MAI já realizou várias reuniões negociais com os sindicatos, mas a ASPP afirma que "o Governo continua insensível aos argumentos apresentados pelos representantes sindicais, demonstrando uma total falta de conhecimento e de respeito pela especificidade da função" policial.
O SPP também se manifesta contra o que considera a "cruzada anti-social deste Governo contra direitos há muito adquiridos e nunca antes questionados, quer contra o funcionalismo público em geral, quer contra os polícias em particular".
A ASPP diz representar cerca de dez mil dos 21 mil profissionais da PSP e o SPP garante ter cerca de sete mil sócios, sendo as estruturas sindicais maioritárias na instituição.
Nos dias 22 e 23 de Junho realizaram-se em Lisboa duas manifestações de profissionais das forças de segurança, principalmente da PSP, contra as medidas anunciadas pelo Governo para o sector.
A primeira manifestação foi convocada pela Comissão Coordenadora Permanente de Sindicatos e Associações das Forças e Serviços de Segurança, da qual faz parte a ASPP. A segunda manifestação foi convocada pela Plataforma das Forças de Segurança, que integra o SPP.