Madrid Fusión 2014 e a cozinha urbana

06-11-2013
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“A inspiração está na rua” vai ser o tema do festival gastronómico Madrid Fusión, que acontece entre 27 e 29 de Janeiro de 2014.

Na foto: Duongporn Songvisava, do Bo.lan, que foi considerada pelos 50 Best a melhor cozinheira da Ásia

Num festival em que a comida urbana vai estar no centro das atenções, os convidados serão três países do eixo andino (a confirmar a pujança da gastronomia da região, para além, claro, da ligação com Espanha): Bolívia, Peru e Chile. E ainda a Flandres. Serão mais de 100 cozinheiros representando 15 países (na última edição achei triste a total ausência de Portugal, com a única excepção de George Mendes, vindo de Nova Iorque).

Será um encontro “visceralmente cosmopolita”, promete a organização. Falar-se-á de como se come em grandes cidades como Istambul, Bangkok, Lima, Tóquio ou Paris), mas também em cidades pequenas como Agrigento. Mas também de restaurantes de cidade que olham para o campo como o de Pascal Barbot ou para o mar, como o de Ángel León.

Estarão presentes grandes chefes: Joan Roca (do El Celler de Can Roca, o melhor restaurante do mundo segundo a lista dos 50 Best), Quique Dacosta, ou o peruano Gaston Acúrio. Da Américan Latina virão também Virgílio Martinez (do Central, em Lima) e Rodolfo Guzmán (do Boragó, Santiago do Chile). E ainda aquela que é apresentada como a “cozinheira revelação”, Kamila Seidler (Gustu, La Paz). Da Ásia, mais exactamente da Tailândia, virá outra cozinheira sensação, Duongporn Songvisava, do Bo.lan, que foi considerada pelos 50 Best a melhor cozinheira daquela região.

E, last but not least, Ferrán Adriá, através da equipa da Fundação elBulli, “formulará as 50 perguntas que mudarão a maneira de entender a cozinha”. Não imagino o que daqui sairá, mas é impossível não ficar na expectativa.

“A inspiração está na rua” vai ser o tema do festival gastronómico Madrid Fusión, que acontece entre 27 e 29 de Janeiro de 2014.

Na foto: Duongporn Songvisava, do Bo.lan, que foi considerada pelos 50 Best a melhor cozinheira da Ásia

Num festival em que a comida urbana vai estar no centro das atenções, os convidados serão três países do eixo andino (a confirmar a pujança da gastronomia da região, para além, claro, da ligação com Espanha): Bolívia, Peru e Chile. E ainda a Flandres. Serão mais de 100 cozinheiros representando 15 países (na última edição achei triste a total ausência de Portugal, com a única excepção de George Mendes, vindo de Nova Iorque).

Será um encontro “visceralmente cosmopolita”, promete a organização. Falar-se-á de como se come em grandes cidades como Istambul, Bangkok, Lima, Tóquio ou Paris), mas também em cidades pequenas como Agrigento. Mas também de restaurantes de cidade que olham para o campo como o de Pascal Barbot ou para o mar, como o de Ángel León.

Estarão presentes grandes chefes: Joan Roca (do El Celler de Can Roca, o melhor restaurante do mundo segundo a lista dos 50 Best), Quique Dacosta, ou o peruano Gaston Acúrio. Da Américan Latina virão também Virgílio Martinez (do Central, em Lima) e Rodolfo Guzmán (do Boragó, Santiago do Chile). E ainda aquela que é apresentada como a “cozinheira revelação”, Kamila Seidler (Gustu, La Paz). Da Ásia, mais exactamente da Tailândia, virá outra cozinheira sensação, Duongporn Songvisava, do Bo.lan, que foi considerada pelos 50 Best a melhor cozinheira daquela região.

E, last but not least, Ferrán Adriá, através da equipa da Fundação elBulli, “formulará as 50 perguntas que mudarão a maneira de entender a cozinha”. Não imagino o que daqui sairá, mas é impossível não ficar na expectativa.

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