A Oak Finance, veículo criado pela Goldman Sachs que reclama o pagamento de 835 milhões de dólares (761 milhões de euros) emprestados ao Banco Espírito Santo (BES) pouco tempo antes da resolução, pretendia que a ação fosse julgada em Londres e não na justiça portuguesa. Em causa está a decisão do Banco de Portugal de transferir esta operação do Novo Banco para o BES.
Entre os investidores da Oak Finance, estão o hedge fund americano liderado por Paul Singer, o fundo de pensões da Nova Zelândia e um dos acionistas do gigante indiano Arcelor Mittal. A questão está a ser discutida em Londres, onde os representantes da Oak Finance justificam a sua pretensão com a preocupação de evitar a demora nas decisões judiciais que pode chegar aos 16 anos se forem julgadas em Portugal, adianta a Bloomberg.
No primeiro de três dias de audiência que se realizam em Londres, o Novo Banco respondeu que o processo instaurado pela Oak Finance deve ser julgado nos tribunais portugueses.
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A Oak Finance, veículo criado pela Goldman Sachs que reclama o pagamento de 835 milhões de dólares (761 milhões de euros) emprestados ao Banco Espírito Santo (BES) pouco tempo antes da resolução, pretendia que a ação fosse julgada em Londres e não na justiça portuguesa. Em causa está a decisão do Banco de Portugal de transferir esta operação do Novo Banco para o BES.
Entre os investidores da Oak Finance, estão o hedge fund americano liderado por Paul Singer, o fundo de pensões da Nova Zelândia e um dos acionistas do gigante indiano Arcelor Mittal. A questão está a ser discutida em Londres, onde os representantes da Oak Finance justificam a sua pretensão com a preocupação de evitar a demora nas decisões judiciais que pode chegar aos 16 anos se forem julgadas em Portugal, adianta a Bloomberg.
No primeiro de três dias de audiência que se realizam em Londres, o Novo Banco respondeu que o processo instaurado pela Oak Finance deve ser julgado nos tribunais portugueses.