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Durante 15 anos manteve-se em cena, quer no Teatro-Estúdio Mário Viegas que a viu nascer, quer depois em digressão pelo país. A comédia que marcou gerações somando gargalhada atrás de gargalhada está agora de volta, com elenco renovado.
Foi a peça com a carreira mais longa em Portugal. A estreia foi em 1996 e desde logo o hilariante texto britânico de Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson se fez notar. Passados cerca de 300 mil espectadores, mais de 150 digressões e representações a perder de vista, só em 2011 é que deram finalmente por encerrada a actividade.
Mas não para sempre. Para júbilo de muitos fãs, Juvenal Garcês regressa com a sua encenação que coloca de novo em palco, e a alta velocidade, 37 textos de William Shakespeare, entre tragédias, comédias, peças históricas e até mesmo sonetos.
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Durante 15 anos manteve-se em cena, quer no Teatro-Estúdio Mário Viegas que a viu nascer, quer depois em digressão pelo país. A comédia que marcou gerações somando gargalhada atrás de gargalhada está agora de volta, com elenco renovado.
Foi a peça com a carreira mais longa em Portugal. A estreia foi em 1996 e desde logo o hilariante texto britânico de Adam Long, Daniel Singer e Jess Borgeson se fez notar. Passados cerca de 300 mil espectadores, mais de 150 digressões e representações a perder de vista, só em 2011 é que deram finalmente por encerrada a actividade.
Mas não para sempre. Para júbilo de muitos fãs, Juvenal Garcês regressa com a sua encenação que coloca de novo em palco, e a alta velocidade, 37 textos de William Shakespeare, entre tragédias, comédias, peças históricas e até mesmo sonetos.