Partidos falam em desigualdade entre crianças no acesso à vacina

07-05-2015
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Partidos falam em desigualdade entre crianças no acesso à vacina

7 Maio 2015

//
Nuno Noronha

// Notícias

// Lusa

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A inclusão da vacina Prevenar no Plano Nacional de Vacinação para crianças nascidas a partir de janeiro deste ano dominou hoje o debate parlamentar, com o governo a enaltecer a medida, enquanto a oposição quer mais crianças abrangidas.

créditos: TIAGO PETINGA/LUSA

A vacina Prevenar previne doenças provocadas pela bactéria pneumococo, como a pneumonia, meningite, otite e septicemia, entre outras.Para o PCP e o Bloco de Esquerda, é insuficiente dar a Prevenar de forma gratuita, no Plano de Vacinação, a crianças nascidas a partir de 1 de janeiro deste ano."Continua a haver desigualdade", afirmou a deputada comunista Paula Santos, indicando não compreender a razão de incluir as crianças nascidas em 2015, mas não as de 2014 ou 2013.Também a deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, mostrou "dificuldade em compreender" a razão de incluir apenas as crianças nascidas a partir deste ano, pedindo ao governo que possibilidade de abranger mais crianças.Em resposta, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse que a Direção-geral da Saúde e a Autoridade do Medicamento estão a analisar "se deve haver um outro tipo de transição" que envolva a vacinação de outras crianças nascidas antes de janeiro de 2015.Macedo lembrou que, além da inclusão no plano, o governo decidiu comparticipar em 15 por cento a compra da vacina para qualquer outra criança ou adulto, bem como administrar de forma gratuita 40 mil doses a grupos de risco.Os partidos que formam o governo elogiaram a medida hoje anunciada, com a deputada do CDS Teresa Caeiro a sublinhar que o partido "aguardou durante nove anos".

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A vacina Prevenar previne doenças provocadas pela bactéria pneumococo, como a pneumonia, meningite, otite e septicemia, entre outras.Para o PCP e o Bloco de Esquerda, é insuficiente dar a Prevenar de forma gratuita, no Plano de Vacinação, a crianças nascidas a partir de 1 de janeiro deste ano."Continua a haver desigualdade", afirmou a deputada comunista Paula Santos, indicando não compreender a razão de incluir as crianças nascidas em 2015, mas não as de 2014 ou 2013.Também a deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, mostrou "dificuldade em compreender" a razão de incluir apenas as crianças nascidas a partir deste ano, pedindo ao governo que possibilidade de abranger mais crianças.Em resposta, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, disse que a Direção-geral da Saúde e a Autoridade do Medicamento estão a analisar "se deve haver um outro tipo de transição" que envolva a vacinação de outras crianças nascidas antes de janeiro de 2015.Macedo lembrou que, além da inclusão no plano, o governo decidiu comparticipar em 15 por cento a compra da vacina para qualquer outra criança ou adulto, bem como administrar de forma gratuita 40 mil doses a grupos de risco.Os partidos que formam o governo elogiaram a medida hoje anunciada, com a deputada do CDS Teresa Caeiro a sublinhar que o partido "aguardou durante nove anos".

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