Esquerdas à espera que o telefone toque

12-04-2020
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Esta segunda-feira à noite reúne a comissão política do Bloco de Esquerda. Terça-feira é a vez do comité central do Partido Comunista. As esquerdas estão a analisar os resultados eleitorais e concordam num ponto: não querem avalizar um governo da coligação de direita e estão disponíveis para, no Parlamento, chumbarem essa possibilidade. Mas a vontade não basta.

Apesar do forte aumento de representação parlamentar - sobretudo devido ao enorme crescimento da votação no Bloco - os 36 deputados que formam a esquerda-à-esquerda-do-PS não chegam para derrubar um Governo. A bancada socialista é essencial para acertar estas contas com a direita e as mensagens de Jerónimo de Sousa e de Catarina Martins na noite eleitoral foram claramente para António Costa.

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Esta segunda-feira à noite reúne a comissão política do Bloco de Esquerda. Terça-feira é a vez do comité central do Partido Comunista. As esquerdas estão a analisar os resultados eleitorais e concordam num ponto: não querem avalizar um governo da coligação de direita e estão disponíveis para, no Parlamento, chumbarem essa possibilidade. Mas a vontade não basta.

Apesar do forte aumento de representação parlamentar - sobretudo devido ao enorme crescimento da votação no Bloco - os 36 deputados que formam a esquerda-à-esquerda-do-PS não chegam para derrubar um Governo. A bancada socialista é essencial para acertar estas contas com a direita e as mensagens de Jerónimo de Sousa e de Catarina Martins na noite eleitoral foram claramente para António Costa.

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