Câmara de Comuns

05-01-2012
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por Carlos Manuel Castro

As voltas que a política dá! E dará ainda mais, pois as cenas do próximo capítulo podem começar domingo à noite ou arrancam na segunda-feira. Quanto ao que realmente importa, a Cidade de Lisboa e o seu futuro, do PPD nada há para apresentar nem projectar

por Carlos Manuel Castro

Guerra aberta no PSD. Helena Lopes da Costa, acusada por testemunhas de participar na compra de votos dentro do PSD-Lisboa, acusa a distrital de ter servido de fonte à Sábado para "um ataque a presidente do partido através das pessoas que a apoiam". "Com as posições que tem tomado não há nenhum dirigente do PS que faça melhor trabalho para os socialistas do que Carlos Carreiras", acusa Lopes da Costa O PPD bem precisa de um debate interno, pois está a evidenciar não ter qualquer condição para analisar, reflectir e propor algo para Portugal. Oxalá o maior partido da oposição regresse, em breve, à praça política sem estes episódios, degradantes para a qualidade da democracia.

por Carlos Manuel Castro

Não considero Manuela Ferreira Leite uma xenófoba, pelo que disse ontem acerca de Espanha. Mesmo com aquela frase totalmente infeliz que as obras no nosso País só gerariam emprego em Cabo Verde e na Ucrânia. Todavia, não deixo de considerar que a líder do PPD é de um vazio político atroz, quando disse que Portugal não era província de Espanha e que os espanhóis se queriam aproveitar de fundos comunitários´para fazer o TGV. Como se o mesmo não se aplicasse a Portugal, beneficiando de patrocínio europeu, para as redes transfronteiriças. Por isso mesmo é que existem pacotes europeus, para aprofundar as ligações entre os Estados-membros. É lamentável que o partido do actual Presidente da Comissão Europeia tenha alguém que pensa o que considera de Espanha. Finalmente, e não menos grave, a metáfora na parte final do debate de Ferreira Leite, acusando Sócrates de poder chegar ao ponto de matar a mãe e o pai para dizer que é órfão. Uma líder de um grande partido não se pode comportar e argumentar de forma irresponsável. Ferreira Leite demonstrou, ontem, por que não deve ser Primeira-Ministra de Portugal.

por Carlos Manuel Castro

Será que a captura de bandeiras é um novo módulo de formação?!

por Carlos Manuel Castro

Pedro Santana Lopes deu instruções claras para que a lista de candidatos à Câmara de Lisboa não seja revelada, mas a polémica está instalada. O ex-líder do PSD não quer que a sua lista seja votada pela distrital de Lisboa e abriu ontem à noite ao início da reunião um braço-de-ferro com Carlos Carreiras. O mesmo acontece com Sintra. Carlos Carreiras, líder da distrital laranja de Lisboa, sofre, num curto espaço de tempo, duas derrotas que fragilizam a sua liderança: primeiro com a lista de deputados, agora com os candidatos a Câmaras Municipais do distrito da capital, Lisboa e Sintra, a não querer qualquer análise e votação nos órgãos próprios do partido.

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

Quando a direita até já cita Francisco Louçã para argumnetar, está tudo dito quanto às causas que tem. O Rodrigo pode não ter lido, mas acabou por descair-se, pois Louçã e Ferreira Leite comungam da mesma "coerência política".

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

O oráculo de Manuela Ferreira Leite tem um programa semanal na SIC Notícias sobre os media. Mediante as considerações pessoais, completamente subjectivas, nem há um esforço de mostrar rigor, antes pelo contrário, o "dinamite cerebral" Pacheco Pereira lá vai distribuindo avaliações sobre notícias. Mas, atenção, Pacheco não é como Marcelo, que tem uma escala de 0 a 20. É outra escola. Pacheco emprega a velha e nunca abandonada dicotomia leninista: bom ou mau. Predominando sempre o péssimo e sendo ele o único óptimo, lá se assiste a um programa que quase podia estar à altura de ombrear com os Contemporâneos ou os Gato Fedorento. Num tempo em que o PPD apresenta uma líder que só quer rasgar, um oráculo que só sabe condenar e um candidato à maior Câmara do País que só quer enterrar, é de questionar: o PPD tem alguma coisa de construtiva para apresentar aos portugueses?

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

Nos últimos dias entrou no vocabulário político português, pela expressão de Manuela Ferreira Leite, a palavra: rasgar. Pela parte da líder do PPD, se for eleita Primeira-Ministra de Portugal, tudo o que o PS fez é para "rasgar". Não haja dúvida que sentido de Estado e responsabilidade é o que não abona na líder da oposição. Todavia, não se tem em conta que a palavra, e sobretudo o pensamento: rasgar, não são de Manuela Ferreira Leite. Nem pouco mais ou menos. Alguém, por acaso, se lembra de qualquer proposta de Ferreira Leite há um ano quando se candidatou a líder do partido. É impossível recordar, pois ela não apresentou nada. Aqui se passa o mesmo. Ela nada apresenta, limita-se a repetir o que Pacheco Pereira pensa e ela repete em público. Se recuarmos uns anos, pouco mais de uma década, basta verificar qual a postura e palavras de ordem do então líder da distrital laranja de Lisboa - Pacheco Pereira: tudo o que é do PS é para rasgar. A atitude e a tese voltam a emergir.

por Carlos Manuel Castro

Há uns anos, quando a Prisa (empresa espanhola de comunicação que é próxima do PSOE) adquiriu uma parte importante da TVI, a oposição, e o PPD em particular, acusaram o PS e o Governo de quererem controlar o canal de Queluz. Lá vinham os socialistas controlar uma televisão. Volvidos estes anos, esta teoria da conspiração, como a realidade comprova, não vingou. E não passou de puro disparate. Agora, por causa da possível venda da parte da Prisa à PT, lá volta o PPD a dizer que o PS e o Governo querem controlar o canal televisivo. A demagogia volta a ser a mesma.

por Carlos Manuel Castro

Jorge Miranda é uma pessoa acima de qualquer suspeita e que reúne todas as condições para desempenhar o cargo de Provedor de Justiça. O constitucionalista retira, agora, a sua candidatura a Provedor de Justiça, por uma birra de Ferreira Leite e os seus séquitos. Para o PPD Jorge Miranda não tinha quaisquer condições para suceder a Nascimento Rodrigues: por ter sido indicado pelo PS. Deplorável.

por Carlos Manuel Castro

O PPD faz do TGV um cavalo de batalha constante. O mesmo partido que se comprometeu e assinou, em nome de Portugal, com Espanha a construção de linhas mirabolantes (recordemo-nos da linha Aveiro-Salamaca e Faro-Huelva), é o mesmo que agora coloca o projecto em causa (linhas estratégicas: Lisboa-Madrid e Porto-Vigo). O Governo do PS fez bem em adiar a decisão do TGV para o próximo mandato. Este pode e deve ser um tema de campanha. Mas fazer dele o tema central e decisivo, como o PPD quer fazer, abdicando de um modelo social e económico para o País, que bem merece ser conhecido e discutido - as circunstâncias da crise mundial acabam por destacar esta importância, revela uma de duas coisas do partido liderado por Ferreira Leite: ou tem dois pesos e duas medidas, quando é poder faz uma coisa e quando está na oposição opõe-se ao que defendeu, ou não tem qualquer causa para Portugal e limita-se a fazer politiquice.

por Carlos Manuel Castro

Realiza-se na próxima Sexta - feira dia 5 de Junho o encerramento da campanha para as eleições Europeias com uma grande festa de encerramento no Mercado da Ribeira, em Lisboa. O evento terá início por volta das 19h30 e contará com as presenças da Presidente do partido Dra. Manuela Ferreira Leite, do candidato às Europeias, Paulo Rangel e do Presidente da JSD, Pedro Rodrigues.A entrada é livre e haverão vários motivos de animação. A líder laranja dizia, há dias, que tinha terminado a era dos comícios. Pois bem, na próxima sexta-feira, Rangel e Ferreira Leite, não estarão num comício, mas numa "grande festa". Qual a diferença entre comício e grande festa? Nenhuma.

por Carlos Manuel Castro

Já se percebeu que Paulo Rangel não tem propostas nem causas para apresentar aos portugueses nestas eleições europeias. E as que tem, pretensamente, já existem, como a do Erasmus para o primeiro emprego. Assim, resta ao candidato laranja viver de uma campanha de truques baixos e hipócritas, baseado numa memória selectiva. Ontem, pela deslocação de Sócrates a Valência e da presença de Zapatero em Coimbra, o candidato do PPD disse que José Sócrates estava a "importar instabilidade de Espanha". Que o PCP e o BE usem a hipocrisia, já é habitual - como o BE usou há pouco tempo, brincando com a taxa de desemprego dos jovens eslovacos - agora que o maior partido da oposição o faça, é sinal de desnorte e falta de elevação política. Primeiro, Espanha tornou-se, não deste, mas de anteriores Governos, com o de Rangel incluído, um dos principais países de entendimento e negócios de Portugal. Como o nosso País se tornou um parceiro importante para Espanha. Aliás, Rangel usa argumentos tão falaciosos que se esquece quem negociou com o Governo espanhol o TGV - tem tanta vontade de defender Durão Barroso e criticar o actual Governo do PS, por causa do TGV, que a memória apaga-se, pois quem "projectou" as novas vias ferroviárias de alta velocidade foi Durão Barroso com o Governo, de Espanha, de Aznar. Depois, por causa de uma entrevista dada por Sócrates ao "El País", em 2005, já como Primeiro-Ministro, na qual o governante português dizia que a prioridade nacional era "Espanha, Espanha, Espanha", e procurando fazer destas palavras a atitude do Governo português, como se Portugal só tivesse relacionado com Espanha nos últimos quatro anos, Rangel volta a ter memória selectiva. Se há Governo que mais diversificou uma política de negócios foi o actual. Isso verifica-se em relação à América Latina, ao Magreb, a Angola. Os resultados estão à vista. Mas Rangel omite. Não haja dúvidam que Paulo Rangel se presta a realizar uma campanha repleta de desonestidade política.

por Carlos Manuel Castro

Se Manuela Ferreira Leite não sabe o que diz, Paulo Rangel apenas serve para corrigir o que a líder laranja diz. De vez em quando, Rangel lá se lembra que é candidato ao Parlamento Europeu e, como lhe compete, apresenta uma proposta. A primeira, da rede autarcas europeus, correu mal. Afinal, já existe o Comité das Regiões. Desta feita, sugere um programa europeu de emprego. E saiu-se mal outra vez, pois este também já existe. Com uma líder sem causas nem rumo e com um candidato que pretende prometer a invenção da roda, quando esta já existe, o PPD continua a demitir-se da sua intervenção. Esperava-se melhor.

por Carlos Manuel Castro

Manuela Ferreira Leite só aceita coligar-se com o CDS, de Paulo Portas, caso os dois partidos obtenham a maioria no Parlamento. A líder do PSD põe assim termo a uma polémica que surgiu após uma entrevista à SIC, em que uma resposta sua levou a pensar-se que admitia o bloco central Depois de se atrapalhar com as palavras e criado um call center, Manuela Ferreira Leite esclareceu o que quer dizer: coligação só com o CDS. Isto é, quer uma reedição dos mesmos rostos do Governo que teve políticas falhadas, que desbaratou o País e deixou-o de tanga. Em suma, Ferreira Leite quer o regresso a um passado que não deixa saudades nenhumas.

por Carlos Manuel Castro

Depois do "Alô fala a Marta", surge o "Alô fala a Manela". Mas não se esqueça, é você que paga a chamada! Porém, estranha-se como é anunciado um site e este apenas apresente um cartaz. Ou apresenta tudo aquilo que o partido liderado por Manuela Ferreira Leite tem para apresentar: nada. O desnorte nas hostes do PPD é tal que de cartaz para cartaz a mensagem degrada-se e deteriora-se. Mas talvez seja um bom intérprete desta liderança laranja. P.S.- Manuela Ferreira Leite aderiu às campanhas interactivas. O seu segundo cartaz remete para uma linha telefónica que pede contributos aos eleitores. Às vezes, ouve-se "Try again later".

por Carlos Manuel Castro

A lista de candidatos do PSD ao Parlamento Europeu, liderada por Paulo Rangel, é aprovada amanhã pelo Conselho Nacional do partido. Mas está a gerar muita controvérsia nas regiões autónomas, sobretudo nos Açores, que não querem ficar em 10.º lugar. Manuela Ferreira Leite 'riscou' também a grande maioria dos nomes de 2004, incluindo Vasco Graça Moura. Ferreira Leite adopta a fuga em frente e diz ser "política de verdade". Rangel vê um "jogo" entre Sócrates e Vital que não existe. E na casa partidária, as paredes abanam. E de que maneira! Assim, compreende-se certos argumentos e posturas da líder e do candidato ao Parlamento Europeu. Mais vale assobiar, fazendo de conta que a casa não está a vir abaixo.

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

O título da manchete do Sol, deste sábado, com as palavras de Santana, é a todos os títulos ilustrativo do estado em que se encontra o actual PPD: depauperado e sem rumo. Perante uma liderança falhada, a escolha do cabeça de lista às europeias isso demonstra, com a indicação de um nome de recurso - e Passos Coelho surge na edição de hoje do Expresso a indiciar que vai colocar a cabeça de Ferreira Leite a prémio, caso o PPD não ganhe as europeias -, o "menino guerreiro", em mais um gesto de agradecimento a Ferreira Leite, por lhe ter deixado candidatar-se à Câmara de Lisboa, diz que o partido tem, agora, uma líder, como não teve com ele, Menezes ou Mendes. Em suma, com este assumir de posições, volta a estar na agenda laranja a convocação de eleições para a liderança do maior partido da oposição. Quando se esperava que o PPD estivesse a apresentar propostas para a UE e Portugal, o partido entra em disputa interna. Dentro de mês e meio se perceberá melhor. Esperava-se e desejava-se mais de um partido que tem grandes responsabilidades.

por Carlos Manuel Castro

Por que razão Manuela Ferreira Leite se queixou de que não era ouvida o suficiente no País, designadamente pelo Governo PS? Segundo uma sondagem CM/Aximage, os inquiridos respondem à cabeça que se deve à falta de credibilidade: 12,5 por cento. Falta de credibilidade é, de acordo com a sondagem do CM, o maior problema de Ferreira Leite. Assim se pode perceber o lema do PPD nestes dias, enquanto tenta arranjar alguém que queira assumir a lista ao Parlamento Europeu.

por Carlos Manuel Castro

Se os portugueses podem sentir orgulho de ter um Presidente da Comissão Europeia, à beira da reeleição - os militantes do PPD terão um sentimento de agrado redobrado, não deixa de ser confrangedor como o partido do Presidente da Comissão Europeia, a poucas semanas da importante eleição europeia, ainda não tenha um único nome para o Parlamento Europeu nem uma única causa. A liderança de Ferreira Leite continua a demonstrar um vazio lamentável, para um partido que tem elevadas responsabilidades, tanto em Portugal como na UE. Para a direita, PPD e CDS, que também não tem nenhum nome nem proposta, já se percebeu que as europeias são tema menor. Mas não são, como disse, e bem, Vital Moreira, pois este é um momento crítico e decisivo para a UE, dado o delicado momento em que nos encontramos.

por Paulo Ferreira

por Carlos Manuel Castro

O PSD reagiu à sondagem publicada hoje pela SIC, pelo “Expresso" e pela Rádio Renascença onde os social-democratas voltam a descer, conquistando apenas 29,1 por cento das intenções de voto e onde a líder do partido, Manuela Ferreira Leite, perde 3,9 por cento de popularidade. De acordo um comunicado assinado pelo deputado Agostinho Branquinho e intitulado “A verdade e a falta de decência” a “manipulação dos estudos de opinião em momentos prévios a actos eleitorais é, infelizmente, uma prática muito comum, no nosso país”.

Poderá o País espantar-se se em Outubro se o PPD considerar que a votação dos portugueses é uma falsidade e falta de decência? Por este andar não me espantarei.

por Carlos Manuel Castro

cartazes afixados pela estrutura juvenil social-democrata que, sob o título "Pinócrates", exibem uma montagem fotográfica do primeiro-ministro José Sócrates com um nariz de Pinóquio e lhe atribuem a promessa incumprida de criar 150 mil novos postos de trabalho. O Rui Paulo já se referira à Juventude do PPD como uma estrutura nas ruas da amargura, procurando surgir única e exclusivamente pelo insulto e difamação. Ora mais um caso desta postura acaba de surgir. Primeiro, há um respeito institucional que deve prevalecer, mas isso, para a juventude laranja, é rasgado e deitado no lixo. Depois, não sei em que mundo vivem. Basta ver em que circunstância está o mundo e como está o emprego no globo. Dir-se-á: foi uma promessa de 2005. Correcta. Mas, verificando-se os três anos de mandato deste Governo, pode constatar-se que foram criados cerca de 100 mil postos de trabalho. Há quem diga: mas a taxa do desemprego não desceu. Verdade, porém deve ter-se em consideração que entraram mais activos para o mercado de trabalho. Nesta altura, em que os Governos nacionais tudo fazem para manter postos de trabalho, ainda ontem, e bem, o Governo português apresentou mais um conjunto de medidas para combater o desemprego, surge a juventude laranja a difamar e insultar de modo gratuito e sem razão o Primeiro-Ministro. Este é um estilo muito próprio de um certo PPD, que já triunfou no partido e ainda anda por aí. Pena que os mais novos tenham essas referências menos críveis como modelo.

por Carlos Manuel Castro

A comissão política concelhia, liderada por Orísia Roque, vai pôr à votação, em princípio por braço no ar, uma proposta para que o CDS-PP concorra em coligação com o PSD. Com receio de não eleger nenhum vereador, o CDS trepa para as costas do PPD à espera que este lhe garanta, pelo menos, um lugar da próxima vereação da Câmara de Lisboa. Recorde-se que o CDS, sem procurar desgastar a sua imagem, já obteve bons resultados com este método, quando em 2004, nas europeias, Barroso averbou uma pesada derrota nas urnas, mas o CDS manteve os seus dois eurodeputados. Resta saber se o PPD está disponível para libertar um ou dois lugares elegíveis para o partido do Caldas.

por Carlos Manuel Castro

Caro Paulo Ferreira, Há um facto concreto: uma votação acerca de um empréstimo para requalificar a área de Belém e Ajuda. Há uma tomada de posições, através de votação, dos partidos e movimentos com assento na Vereação da capital. Constatou-se um facto: PPD e PCP não são favoráveis à requalificação de Belém e Ajuda. Por sinal, duas Freguesias nas quais estes dois partidos têm especiais responsabilidades por presidirem às respectivas Juntas de Freguesia. Talvez, para alguns, seria melhor não qualificar a cidade. Não é esse, felizmente, o entendimento da actual Câmara Municipal. Há quem não diga nada sobre este assunto e se limita a enrolar um conjunto de gatafunhos insultantes sem falar do central: Belém e Ajuda vão receber melhorias urbanas. Como não tenho, nem sei ter um tipo de delicadeza aviltante, faço minhas as palavras do Rodrigo há umas semanas, quanto ao formalismo de respostas neste blogue.

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

As voltas que a política dá! E dará ainda mais, pois as cenas do próximo capítulo podem começar domingo à noite ou arrancam na segunda-feira. Quanto ao que realmente importa, a Cidade de Lisboa e o seu futuro, do PPD nada há para apresentar nem projectar

por Carlos Manuel Castro

Guerra aberta no PSD. Helena Lopes da Costa, acusada por testemunhas de participar na compra de votos dentro do PSD-Lisboa, acusa a distrital de ter servido de fonte à Sábado para "um ataque a presidente do partido através das pessoas que a apoiam". "Com as posições que tem tomado não há nenhum dirigente do PS que faça melhor trabalho para os socialistas do que Carlos Carreiras", acusa Lopes da Costa O PPD bem precisa de um debate interno, pois está a evidenciar não ter qualquer condição para analisar, reflectir e propor algo para Portugal. Oxalá o maior partido da oposição regresse, em breve, à praça política sem estes episódios, degradantes para a qualidade da democracia.

por Carlos Manuel Castro

Não considero Manuela Ferreira Leite uma xenófoba, pelo que disse ontem acerca de Espanha. Mesmo com aquela frase totalmente infeliz que as obras no nosso País só gerariam emprego em Cabo Verde e na Ucrânia. Todavia, não deixo de considerar que a líder do PPD é de um vazio político atroz, quando disse que Portugal não era província de Espanha e que os espanhóis se queriam aproveitar de fundos comunitários´para fazer o TGV. Como se o mesmo não se aplicasse a Portugal, beneficiando de patrocínio europeu, para as redes transfronteiriças. Por isso mesmo é que existem pacotes europeus, para aprofundar as ligações entre os Estados-membros. É lamentável que o partido do actual Presidente da Comissão Europeia tenha alguém que pensa o que considera de Espanha. Finalmente, e não menos grave, a metáfora na parte final do debate de Ferreira Leite, acusando Sócrates de poder chegar ao ponto de matar a mãe e o pai para dizer que é órfão. Uma líder de um grande partido não se pode comportar e argumentar de forma irresponsável. Ferreira Leite demonstrou, ontem, por que não deve ser Primeira-Ministra de Portugal.

por Carlos Manuel Castro

Será que a captura de bandeiras é um novo módulo de formação?!

por Carlos Manuel Castro

Pedro Santana Lopes deu instruções claras para que a lista de candidatos à Câmara de Lisboa não seja revelada, mas a polémica está instalada. O ex-líder do PSD não quer que a sua lista seja votada pela distrital de Lisboa e abriu ontem à noite ao início da reunião um braço-de-ferro com Carlos Carreiras. O mesmo acontece com Sintra. Carlos Carreiras, líder da distrital laranja de Lisboa, sofre, num curto espaço de tempo, duas derrotas que fragilizam a sua liderança: primeiro com a lista de deputados, agora com os candidatos a Câmaras Municipais do distrito da capital, Lisboa e Sintra, a não querer qualquer análise e votação nos órgãos próprios do partido.

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

Quando a direita até já cita Francisco Louçã para argumnetar, está tudo dito quanto às causas que tem. O Rodrigo pode não ter lido, mas acabou por descair-se, pois Louçã e Ferreira Leite comungam da mesma "coerência política".

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

O oráculo de Manuela Ferreira Leite tem um programa semanal na SIC Notícias sobre os media. Mediante as considerações pessoais, completamente subjectivas, nem há um esforço de mostrar rigor, antes pelo contrário, o "dinamite cerebral" Pacheco Pereira lá vai distribuindo avaliações sobre notícias. Mas, atenção, Pacheco não é como Marcelo, que tem uma escala de 0 a 20. É outra escola. Pacheco emprega a velha e nunca abandonada dicotomia leninista: bom ou mau. Predominando sempre o péssimo e sendo ele o único óptimo, lá se assiste a um programa que quase podia estar à altura de ombrear com os Contemporâneos ou os Gato Fedorento. Num tempo em que o PPD apresenta uma líder que só quer rasgar, um oráculo que só sabe condenar e um candidato à maior Câmara do País que só quer enterrar, é de questionar: o PPD tem alguma coisa de construtiva para apresentar aos portugueses?

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

Nos últimos dias entrou no vocabulário político português, pela expressão de Manuela Ferreira Leite, a palavra: rasgar. Pela parte da líder do PPD, se for eleita Primeira-Ministra de Portugal, tudo o que o PS fez é para "rasgar". Não haja dúvida que sentido de Estado e responsabilidade é o que não abona na líder da oposição. Todavia, não se tem em conta que a palavra, e sobretudo o pensamento: rasgar, não são de Manuela Ferreira Leite. Nem pouco mais ou menos. Alguém, por acaso, se lembra de qualquer proposta de Ferreira Leite há um ano quando se candidatou a líder do partido. É impossível recordar, pois ela não apresentou nada. Aqui se passa o mesmo. Ela nada apresenta, limita-se a repetir o que Pacheco Pereira pensa e ela repete em público. Se recuarmos uns anos, pouco mais de uma década, basta verificar qual a postura e palavras de ordem do então líder da distrital laranja de Lisboa - Pacheco Pereira: tudo o que é do PS é para rasgar. A atitude e a tese voltam a emergir.

por Carlos Manuel Castro

Há uns anos, quando a Prisa (empresa espanhola de comunicação que é próxima do PSOE) adquiriu uma parte importante da TVI, a oposição, e o PPD em particular, acusaram o PS e o Governo de quererem controlar o canal de Queluz. Lá vinham os socialistas controlar uma televisão. Volvidos estes anos, esta teoria da conspiração, como a realidade comprova, não vingou. E não passou de puro disparate. Agora, por causa da possível venda da parte da Prisa à PT, lá volta o PPD a dizer que o PS e o Governo querem controlar o canal televisivo. A demagogia volta a ser a mesma.

por Carlos Manuel Castro

Jorge Miranda é uma pessoa acima de qualquer suspeita e que reúne todas as condições para desempenhar o cargo de Provedor de Justiça. O constitucionalista retira, agora, a sua candidatura a Provedor de Justiça, por uma birra de Ferreira Leite e os seus séquitos. Para o PPD Jorge Miranda não tinha quaisquer condições para suceder a Nascimento Rodrigues: por ter sido indicado pelo PS. Deplorável.

por Carlos Manuel Castro

O PPD faz do TGV um cavalo de batalha constante. O mesmo partido que se comprometeu e assinou, em nome de Portugal, com Espanha a construção de linhas mirabolantes (recordemo-nos da linha Aveiro-Salamaca e Faro-Huelva), é o mesmo que agora coloca o projecto em causa (linhas estratégicas: Lisboa-Madrid e Porto-Vigo). O Governo do PS fez bem em adiar a decisão do TGV para o próximo mandato. Este pode e deve ser um tema de campanha. Mas fazer dele o tema central e decisivo, como o PPD quer fazer, abdicando de um modelo social e económico para o País, que bem merece ser conhecido e discutido - as circunstâncias da crise mundial acabam por destacar esta importância, revela uma de duas coisas do partido liderado por Ferreira Leite: ou tem dois pesos e duas medidas, quando é poder faz uma coisa e quando está na oposição opõe-se ao que defendeu, ou não tem qualquer causa para Portugal e limita-se a fazer politiquice.

por Carlos Manuel Castro

Realiza-se na próxima Sexta - feira dia 5 de Junho o encerramento da campanha para as eleições Europeias com uma grande festa de encerramento no Mercado da Ribeira, em Lisboa. O evento terá início por volta das 19h30 e contará com as presenças da Presidente do partido Dra. Manuela Ferreira Leite, do candidato às Europeias, Paulo Rangel e do Presidente da JSD, Pedro Rodrigues.A entrada é livre e haverão vários motivos de animação. A líder laranja dizia, há dias, que tinha terminado a era dos comícios. Pois bem, na próxima sexta-feira, Rangel e Ferreira Leite, não estarão num comício, mas numa "grande festa". Qual a diferença entre comício e grande festa? Nenhuma.

por Carlos Manuel Castro

Já se percebeu que Paulo Rangel não tem propostas nem causas para apresentar aos portugueses nestas eleições europeias. E as que tem, pretensamente, já existem, como a do Erasmus para o primeiro emprego. Assim, resta ao candidato laranja viver de uma campanha de truques baixos e hipócritas, baseado numa memória selectiva. Ontem, pela deslocação de Sócrates a Valência e da presença de Zapatero em Coimbra, o candidato do PPD disse que José Sócrates estava a "importar instabilidade de Espanha". Que o PCP e o BE usem a hipocrisia, já é habitual - como o BE usou há pouco tempo, brincando com a taxa de desemprego dos jovens eslovacos - agora que o maior partido da oposição o faça, é sinal de desnorte e falta de elevação política. Primeiro, Espanha tornou-se, não deste, mas de anteriores Governos, com o de Rangel incluído, um dos principais países de entendimento e negócios de Portugal. Como o nosso País se tornou um parceiro importante para Espanha. Aliás, Rangel usa argumentos tão falaciosos que se esquece quem negociou com o Governo espanhol o TGV - tem tanta vontade de defender Durão Barroso e criticar o actual Governo do PS, por causa do TGV, que a memória apaga-se, pois quem "projectou" as novas vias ferroviárias de alta velocidade foi Durão Barroso com o Governo, de Espanha, de Aznar. Depois, por causa de uma entrevista dada por Sócrates ao "El País", em 2005, já como Primeiro-Ministro, na qual o governante português dizia que a prioridade nacional era "Espanha, Espanha, Espanha", e procurando fazer destas palavras a atitude do Governo português, como se Portugal só tivesse relacionado com Espanha nos últimos quatro anos, Rangel volta a ter memória selectiva. Se há Governo que mais diversificou uma política de negócios foi o actual. Isso verifica-se em relação à América Latina, ao Magreb, a Angola. Os resultados estão à vista. Mas Rangel omite. Não haja dúvidam que Paulo Rangel se presta a realizar uma campanha repleta de desonestidade política.

por Carlos Manuel Castro

Se Manuela Ferreira Leite não sabe o que diz, Paulo Rangel apenas serve para corrigir o que a líder laranja diz. De vez em quando, Rangel lá se lembra que é candidato ao Parlamento Europeu e, como lhe compete, apresenta uma proposta. A primeira, da rede autarcas europeus, correu mal. Afinal, já existe o Comité das Regiões. Desta feita, sugere um programa europeu de emprego. E saiu-se mal outra vez, pois este também já existe. Com uma líder sem causas nem rumo e com um candidato que pretende prometer a invenção da roda, quando esta já existe, o PPD continua a demitir-se da sua intervenção. Esperava-se melhor.

por Carlos Manuel Castro

Manuela Ferreira Leite só aceita coligar-se com o CDS, de Paulo Portas, caso os dois partidos obtenham a maioria no Parlamento. A líder do PSD põe assim termo a uma polémica que surgiu após uma entrevista à SIC, em que uma resposta sua levou a pensar-se que admitia o bloco central Depois de se atrapalhar com as palavras e criado um call center, Manuela Ferreira Leite esclareceu o que quer dizer: coligação só com o CDS. Isto é, quer uma reedição dos mesmos rostos do Governo que teve políticas falhadas, que desbaratou o País e deixou-o de tanga. Em suma, Ferreira Leite quer o regresso a um passado que não deixa saudades nenhumas.

por Carlos Manuel Castro

Depois do "Alô fala a Marta", surge o "Alô fala a Manela". Mas não se esqueça, é você que paga a chamada! Porém, estranha-se como é anunciado um site e este apenas apresente um cartaz. Ou apresenta tudo aquilo que o partido liderado por Manuela Ferreira Leite tem para apresentar: nada. O desnorte nas hostes do PPD é tal que de cartaz para cartaz a mensagem degrada-se e deteriora-se. Mas talvez seja um bom intérprete desta liderança laranja. P.S.- Manuela Ferreira Leite aderiu às campanhas interactivas. O seu segundo cartaz remete para uma linha telefónica que pede contributos aos eleitores. Às vezes, ouve-se "Try again later".

por Carlos Manuel Castro

A lista de candidatos do PSD ao Parlamento Europeu, liderada por Paulo Rangel, é aprovada amanhã pelo Conselho Nacional do partido. Mas está a gerar muita controvérsia nas regiões autónomas, sobretudo nos Açores, que não querem ficar em 10.º lugar. Manuela Ferreira Leite 'riscou' também a grande maioria dos nomes de 2004, incluindo Vasco Graça Moura. Ferreira Leite adopta a fuga em frente e diz ser "política de verdade". Rangel vê um "jogo" entre Sócrates e Vital que não existe. E na casa partidária, as paredes abanam. E de que maneira! Assim, compreende-se certos argumentos e posturas da líder e do candidato ao Parlamento Europeu. Mais vale assobiar, fazendo de conta que a casa não está a vir abaixo.

por Carlos Manuel Castro

por Carlos Manuel Castro

O título da manchete do Sol, deste sábado, com as palavras de Santana, é a todos os títulos ilustrativo do estado em que se encontra o actual PPD: depauperado e sem rumo. Perante uma liderança falhada, a escolha do cabeça de lista às europeias isso demonstra, com a indicação de um nome de recurso - e Passos Coelho surge na edição de hoje do Expresso a indiciar que vai colocar a cabeça de Ferreira Leite a prémio, caso o PPD não ganhe as europeias -, o "menino guerreiro", em mais um gesto de agradecimento a Ferreira Leite, por lhe ter deixado candidatar-se à Câmara de Lisboa, diz que o partido tem, agora, uma líder, como não teve com ele, Menezes ou Mendes. Em suma, com este assumir de posições, volta a estar na agenda laranja a convocação de eleições para a liderança do maior partido da oposição. Quando se esperava que o PPD estivesse a apresentar propostas para a UE e Portugal, o partido entra em disputa interna. Dentro de mês e meio se perceberá melhor. Esperava-se e desejava-se mais de um partido que tem grandes responsabilidades.

por Carlos Manuel Castro

Por que razão Manuela Ferreira Leite se queixou de que não era ouvida o suficiente no País, designadamente pelo Governo PS? Segundo uma sondagem CM/Aximage, os inquiridos respondem à cabeça que se deve à falta de credibilidade: 12,5 por cento. Falta de credibilidade é, de acordo com a sondagem do CM, o maior problema de Ferreira Leite. Assim se pode perceber o lema do PPD nestes dias, enquanto tenta arranjar alguém que queira assumir a lista ao Parlamento Europeu.

por Carlos Manuel Castro

Se os portugueses podem sentir orgulho de ter um Presidente da Comissão Europeia, à beira da reeleição - os militantes do PPD terão um sentimento de agrado redobrado, não deixa de ser confrangedor como o partido do Presidente da Comissão Europeia, a poucas semanas da importante eleição europeia, ainda não tenha um único nome para o Parlamento Europeu nem uma única causa. A liderança de Ferreira Leite continua a demonstrar um vazio lamentável, para um partido que tem elevadas responsabilidades, tanto em Portugal como na UE. Para a direita, PPD e CDS, que também não tem nenhum nome nem proposta, já se percebeu que as europeias são tema menor. Mas não são, como disse, e bem, Vital Moreira, pois este é um momento crítico e decisivo para a UE, dado o delicado momento em que nos encontramos.

por Paulo Ferreira

por Carlos Manuel Castro

O PSD reagiu à sondagem publicada hoje pela SIC, pelo “Expresso" e pela Rádio Renascença onde os social-democratas voltam a descer, conquistando apenas 29,1 por cento das intenções de voto e onde a líder do partido, Manuela Ferreira Leite, perde 3,9 por cento de popularidade. De acordo um comunicado assinado pelo deputado Agostinho Branquinho e intitulado “A verdade e a falta de decência” a “manipulação dos estudos de opinião em momentos prévios a actos eleitorais é, infelizmente, uma prática muito comum, no nosso país”.

Poderá o País espantar-se se em Outubro se o PPD considerar que a votação dos portugueses é uma falsidade e falta de decência? Por este andar não me espantarei.

por Carlos Manuel Castro

cartazes afixados pela estrutura juvenil social-democrata que, sob o título "Pinócrates", exibem uma montagem fotográfica do primeiro-ministro José Sócrates com um nariz de Pinóquio e lhe atribuem a promessa incumprida de criar 150 mil novos postos de trabalho. O Rui Paulo já se referira à Juventude do PPD como uma estrutura nas ruas da amargura, procurando surgir única e exclusivamente pelo insulto e difamação. Ora mais um caso desta postura acaba de surgir. Primeiro, há um respeito institucional que deve prevalecer, mas isso, para a juventude laranja, é rasgado e deitado no lixo. Depois, não sei em que mundo vivem. Basta ver em que circunstância está o mundo e como está o emprego no globo. Dir-se-á: foi uma promessa de 2005. Correcta. Mas, verificando-se os três anos de mandato deste Governo, pode constatar-se que foram criados cerca de 100 mil postos de trabalho. Há quem diga: mas a taxa do desemprego não desceu. Verdade, porém deve ter-se em consideração que entraram mais activos para o mercado de trabalho. Nesta altura, em que os Governos nacionais tudo fazem para manter postos de trabalho, ainda ontem, e bem, o Governo português apresentou mais um conjunto de medidas para combater o desemprego, surge a juventude laranja a difamar e insultar de modo gratuito e sem razão o Primeiro-Ministro. Este é um estilo muito próprio de um certo PPD, que já triunfou no partido e ainda anda por aí. Pena que os mais novos tenham essas referências menos críveis como modelo.

por Carlos Manuel Castro

A comissão política concelhia, liderada por Orísia Roque, vai pôr à votação, em princípio por braço no ar, uma proposta para que o CDS-PP concorra em coligação com o PSD. Com receio de não eleger nenhum vereador, o CDS trepa para as costas do PPD à espera que este lhe garanta, pelo menos, um lugar da próxima vereação da Câmara de Lisboa. Recorde-se que o CDS, sem procurar desgastar a sua imagem, já obteve bons resultados com este método, quando em 2004, nas europeias, Barroso averbou uma pesada derrota nas urnas, mas o CDS manteve os seus dois eurodeputados. Resta saber se o PPD está disponível para libertar um ou dois lugares elegíveis para o partido do Caldas.

por Carlos Manuel Castro

Caro Paulo Ferreira, Há um facto concreto: uma votação acerca de um empréstimo para requalificar a área de Belém e Ajuda. Há uma tomada de posições, através de votação, dos partidos e movimentos com assento na Vereação da capital. Constatou-se um facto: PPD e PCP não são favoráveis à requalificação de Belém e Ajuda. Por sinal, duas Freguesias nas quais estes dois partidos têm especiais responsabilidades por presidirem às respectivas Juntas de Freguesia. Talvez, para alguns, seria melhor não qualificar a cidade. Não é esse, felizmente, o entendimento da actual Câmara Municipal. Há quem não diga nada sobre este assunto e se limita a enrolar um conjunto de gatafunhos insultantes sem falar do central: Belém e Ajuda vão receber melhorias urbanas. Como não tenho, nem sei ter um tipo de delicadeza aviltante, faço minhas as palavras do Rodrigo há umas semanas, quanto ao formalismo de respostas neste blogue.

por Carlos Manuel Castro

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