CDS-PP: Concelhia de Lisboa

03-07-2011
marcar artigo

O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, desafiou hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, a promover políticas de apoio à vida, sublinhando que "Portugal precisa de mais 50.000 nascimentos por ano"."Portugal precisa de mais 50.000 nascimentos por ano para repor a renovação de gerações. A crise dos sistemas sociais resulta da crise demográfica", afirmou Ribeiro e Castro, depois da colagem do primeiro cartaz do CDS-PP pelo "Não" à despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).O líder do CDS-PP também participou na colagem: de luvas transparentes, subiu ao escadote montado junto ao posto de abastecimento de combustíveis frente à Universidade Católica de Lisboa para colar a última faixa do cartaz."Nenhuma vida é demais" é a frase que domina o cartaz, em letras rosa sobre fundo branco. Ao lado, o cartaz completa-se com uma imagem de uma barriga com um embrião no interior, cujo cordão umbilical forma uma impressão digital, e o símbolo do CDS-PP, em letras bastante mais pequenas.Para Ribeiro e Castro, não é só a crise demográfica que justifica o apelo ao "Não" no referendo do próximo dia 11 de Fevereiro."Os valores da vida e da família estão profundamente enraizados na sociedade portuguesa", disse, defendendo que o papel dos partidos - secundário em relação ao dos movimentos cívicos - é fazer "pressão política" sobre o Governo para que apoie estes movimentos.Questionado sobre a participação do primeiro-ministro na campanha pelo "Sim", o líder do CDS-PP desvalorizou-a."É um voto. O que eu acho importante é que o primeiro-ministro desenvolva políticas públicas de apoio à vida, à família e à mãe", disse.A frase do cartaz, "Nenhuma vida é demais", é precisamente o título de um artigo conjunto assinado por Ribeiro e Castro e pelos ex- líderes do CDS-PP Paulo Portas e Adriano Moreira, que foi publicado segunda-feira no Jornal de Notícias e Correio da Manhã."É uma prova da constância do partido nestes valores", realçou Ribeiro e Castro, quando questionado sobre o significado político deste texto.O CDS-PP tem hoje o seu primeiro tempo de antena, com um depoimento do presidente Ribeiro e Castro, mas, até ao final da campanha, vão surgir neste espaço ex-dirigentes como Paulo Portas e Nobre Guedes, o ex-ministro Bagão Félix e os deputados José Paulo de Carvalho, Pedro Mota Soares, João Rebelo e Hélder Amaral.Estiveram ainda presentes a presidente da estrutura lisboeta, Orísia Roque, o secretário Diogo Moura e autarcas e militantes do concelho.com excertos da Lusa

O líder do CDS-PP, José Ribeiro e Castro, desafiou hoje o primeiro-ministro, José Sócrates, a promover políticas de apoio à vida, sublinhando que "Portugal precisa de mais 50.000 nascimentos por ano"."Portugal precisa de mais 50.000 nascimentos por ano para repor a renovação de gerações. A crise dos sistemas sociais resulta da crise demográfica", afirmou Ribeiro e Castro, depois da colagem do primeiro cartaz do CDS-PP pelo "Não" à despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).O líder do CDS-PP também participou na colagem: de luvas transparentes, subiu ao escadote montado junto ao posto de abastecimento de combustíveis frente à Universidade Católica de Lisboa para colar a última faixa do cartaz."Nenhuma vida é demais" é a frase que domina o cartaz, em letras rosa sobre fundo branco. Ao lado, o cartaz completa-se com uma imagem de uma barriga com um embrião no interior, cujo cordão umbilical forma uma impressão digital, e o símbolo do CDS-PP, em letras bastante mais pequenas.Para Ribeiro e Castro, não é só a crise demográfica que justifica o apelo ao "Não" no referendo do próximo dia 11 de Fevereiro."Os valores da vida e da família estão profundamente enraizados na sociedade portuguesa", disse, defendendo que o papel dos partidos - secundário em relação ao dos movimentos cívicos - é fazer "pressão política" sobre o Governo para que apoie estes movimentos.Questionado sobre a participação do primeiro-ministro na campanha pelo "Sim", o líder do CDS-PP desvalorizou-a."É um voto. O que eu acho importante é que o primeiro-ministro desenvolva políticas públicas de apoio à vida, à família e à mãe", disse.A frase do cartaz, "Nenhuma vida é demais", é precisamente o título de um artigo conjunto assinado por Ribeiro e Castro e pelos ex- líderes do CDS-PP Paulo Portas e Adriano Moreira, que foi publicado segunda-feira no Jornal de Notícias e Correio da Manhã."É uma prova da constância do partido nestes valores", realçou Ribeiro e Castro, quando questionado sobre o significado político deste texto.O CDS-PP tem hoje o seu primeiro tempo de antena, com um depoimento do presidente Ribeiro e Castro, mas, até ao final da campanha, vão surgir neste espaço ex-dirigentes como Paulo Portas e Nobre Guedes, o ex-ministro Bagão Félix e os deputados José Paulo de Carvalho, Pedro Mota Soares, João Rebelo e Hélder Amaral.Estiveram ainda presentes a presidente da estrutura lisboeta, Orísia Roque, o secretário Diogo Moura e autarcas e militantes do concelho.com excertos da Lusa

marcar artigo