CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-07-2011
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Já todos os líderes partidários tinham falado quando Paulo Portas fez a sua declaração. Esperou, em conjunto com os militantes que se encontravam na sede do CDS, que José Sócrates terminasse o seu discurso e depois partiu para a intervenção de quem era vencedor: «Foi desta vez: dois dígitos». O líder popular lembrou que todos os objectivos a que se tinha proposto foram conseguidos. Em primeiro lugar e no topo das prioridades «o povo tirou a maioria a José Sócrates». O presidente do CDS seguiu em ataque ao primeiro-ministro dizendo que «o país recusou a arrogância e a prepotência de uma maioria absoluta transformada em poder absoluto» e prometeu ser a «melhor oposição» contra o governo socialista.Segundo o líder popular, este é o melhor resultado do CDS nos últimos 26 anos. «O CDS cresceu mais de 180 mil votos». Paulo Portas referiu ainda alguns círculos eleitorais onde considera que o CDS teve «grandes resultados eleitorais», salientando que, a partir de agora, o CDS é «um verdadeiro partido nacional».O líder popular voltou a falar dos seus quase 50 mil quilómetros entre pré-campanha e campanha oficial, sublinhando no entanto que «é possível ter um grande crescimento eleitoral gastando pouco dinheiro».O dirigente democrata-cristão não esqueceu ainda de agradecer ao eleitorado jovem que, diz, ao contrário do que diziam as sondagens e os analistas «não é de extrema-esquerda» e mostrou-se feliz por ter atingido o seu objectivo máximo: ficar à frente da CDU e do Bloco de Esquerda.Portas salientou também que o CDS ficou à frente do BE e da CDU e o CDS “passou a contar para outro campeonato”Por último, o líder do CDS afirmou que "é possível ter um grande crescimento eleitoral gastando pouco dinheiro".in SapoEtiquetas: Legislativas 2009, Paulo Portas

Já todos os líderes partidários tinham falado quando Paulo Portas fez a sua declaração. Esperou, em conjunto com os militantes que se encontravam na sede do CDS, que José Sócrates terminasse o seu discurso e depois partiu para a intervenção de quem era vencedor: «Foi desta vez: dois dígitos». O líder popular lembrou que todos os objectivos a que se tinha proposto foram conseguidos. Em primeiro lugar e no topo das prioridades «o povo tirou a maioria a José Sócrates». O presidente do CDS seguiu em ataque ao primeiro-ministro dizendo que «o país recusou a arrogância e a prepotência de uma maioria absoluta transformada em poder absoluto» e prometeu ser a «melhor oposição» contra o governo socialista.Segundo o líder popular, este é o melhor resultado do CDS nos últimos 26 anos. «O CDS cresceu mais de 180 mil votos». Paulo Portas referiu ainda alguns círculos eleitorais onde considera que o CDS teve «grandes resultados eleitorais», salientando que, a partir de agora, o CDS é «um verdadeiro partido nacional».O líder popular voltou a falar dos seus quase 50 mil quilómetros entre pré-campanha e campanha oficial, sublinhando no entanto que «é possível ter um grande crescimento eleitoral gastando pouco dinheiro».O dirigente democrata-cristão não esqueceu ainda de agradecer ao eleitorado jovem que, diz, ao contrário do que diziam as sondagens e os analistas «não é de extrema-esquerda» e mostrou-se feliz por ter atingido o seu objectivo máximo: ficar à frente da CDU e do Bloco de Esquerda.Portas salientou também que o CDS ficou à frente do BE e da CDU e o CDS “passou a contar para outro campeonato”Por último, o líder do CDS afirmou que "é possível ter um grande crescimento eleitoral gastando pouco dinheiro".in SapoEtiquetas: Legislativas 2009, Paulo Portas

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