Consistente, a estreia dos Beastie Boys em palcos nacionais, no Alive, ainda que provavelmente não tenha decorrido da forma que muitos esperariam. Os temas instrumentais do novo "The Mix Up", sendo interessantes, não encontraram grande resposta em parte significativa do público, e aí a culpa foi mesmo da banda que abusou da dose dos mesmos (opção desnecessária, já que iriam apresentá-los hoje no concerto da Aula Magna).Teve, no entanto, a vantagem de contribuir para o reforço do eclectismo de um espectáculo que uniu vários registos, do hip-hop a acessos punk ou experimentais, com direito a passagens por episódios jazzy, à contribuição do DJ e à quase stand up comedy do trio nova-iorquino (nem sempre conseguida).No geral, saúda-se a fuga ao óbvio, embora no final tenham servido hits como "Intergalactic" ou "Sabotage", que souberam bem depois de algum desnorte. Por mim, que só costumo ouvir regularmente o "Hello Nasty", podem voltar quando quiserem. Eis um excerto:
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Consistente, a estreia dos Beastie Boys em palcos nacionais, no Alive, ainda que provavelmente não tenha decorrido da forma que muitos esperariam. Os temas instrumentais do novo "The Mix Up", sendo interessantes, não encontraram grande resposta em parte significativa do público, e aí a culpa foi mesmo da banda que abusou da dose dos mesmos (opção desnecessária, já que iriam apresentá-los hoje no concerto da Aula Magna).Teve, no entanto, a vantagem de contribuir para o reforço do eclectismo de um espectáculo que uniu vários registos, do hip-hop a acessos punk ou experimentais, com direito a passagens por episódios jazzy, à contribuição do DJ e à quase stand up comedy do trio nova-iorquino (nem sempre conseguida).No geral, saúda-se a fuga ao óbvio, embora no final tenham servido hits como "Intergalactic" ou "Sabotage", que souberam bem depois de algum desnorte. Por mim, que só costumo ouvir regularmente o "Hello Nasty", podem voltar quando quiserem. Eis um excerto: