gonn1000: NO STRESS

05-07-2011
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Foi bom, mas acabou depressa, é o que posso dizer acerca da semana de férias em Porto Seguro, mais concretamente em Santa Cruz de Cabrália, a localidade onde Pedro Álvares Cabral desembarcou há cinco séculos. Apesar da recepção ter sido pouco auspiciosa - enfim, o aeroporto "internacional" não é dos melhores - a estadia valeu a pena, ainda que tenha sido daquelas férias onde houve pouco tempo para descansar, tendo em conta que andei de um lado para o outro de manhã à noite (ou madrugada). Entre alguns dos destinos de eleição destacam-se a paradisíaca praia dos Espelhos, Trancoso ou a reserva dos índios Patachós, não esquecendo pontos obrigatórios da vida nocturna como as discotecas Aché Moi, Transilvânia e, sobretudo, a deslumbrante Ilha dos Aquários (menos entusiasmante foi a constatação de alguns cenários de considerável pobreza e subdesenvolvimento). As doses de música forró foram demasiado elevadas para o meu gosto, mas a simpatia da população local, a imponência das paisagens naturais e o excelente clima conseguiram compensar esse elemento menos apelativo. Mesmo assim, pior do que o forró foi ter de suportar os inenarráveis O-Zone em qualquer lugar onde se passasse música (e não eram poucos), embora de vez em quando se ouvisse também Nirvana ou White Stripes :D E, claro, não me posso esquecer das saudosas doses de água de côco, caipirinha, capeta, caipiroska e diversos sumos (ou sucos) que consumi...Apesar do povo baiano ser ultra calmo e tranquilo, alguns dos dias da minha estadia - e das 18 pessoas que foram comigo, para além de outras que conheci depois - foram bastante frenéticos, e ainda estou a readaptar-me à rotina do dia-a-dia e a tentar repôr as horas de sono perdidas (mas não desperdiçadas). Mas pronto, esta já passou, agora venha a próxima...Axé ;)


Foi bom, mas acabou depressa, é o que posso dizer acerca da semana de férias em Porto Seguro, mais concretamente em Santa Cruz de Cabrália, a localidade onde Pedro Álvares Cabral desembarcou há cinco séculos. Apesar da recepção ter sido pouco auspiciosa - enfim, o aeroporto "internacional" não é dos melhores - a estadia valeu a pena, ainda que tenha sido daquelas férias onde houve pouco tempo para descansar, tendo em conta que andei de um lado para o outro de manhã à noite (ou madrugada). Entre alguns dos destinos de eleição destacam-se a paradisíaca praia dos Espelhos, Trancoso ou a reserva dos índios Patachós, não esquecendo pontos obrigatórios da vida nocturna como as discotecas Aché Moi, Transilvânia e, sobretudo, a deslumbrante Ilha dos Aquários (menos entusiasmante foi a constatação de alguns cenários de considerável pobreza e subdesenvolvimento). As doses de música forró foram demasiado elevadas para o meu gosto, mas a simpatia da população local, a imponência das paisagens naturais e o excelente clima conseguiram compensar esse elemento menos apelativo. Mesmo assim, pior do que o forró foi ter de suportar os inenarráveis O-Zone em qualquer lugar onde se passasse música (e não eram poucos), embora de vez em quando se ouvisse também Nirvana ou White Stripes :D E, claro, não me posso esquecer das saudosas doses de água de côco, caipirinha, capeta, caipiroska e diversos sumos (ou sucos) que consumi...Apesar do povo baiano ser ultra calmo e tranquilo, alguns dos dias da minha estadia - e das 18 pessoas que foram comigo, para além de outras que conheci depois - foram bastante frenéticos, e ainda estou a readaptar-me à rotina do dia-a-dia e a tentar repôr as horas de sono perdidas (mas não desperdiçadas). Mas pronto, esta já passou, agora venha a próxima...Axé ;)

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