Oposição divide-se entre "sensibilidade" e promessa de "luta"

01-07-2011
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Uma oposição “responsável” e com “sensibilidade” foi o compromisso assumido esta quinta-feira, no Parlamento, pela líder interina da bancada socialista. A contrastar com a posição de Maria de Belém, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, advertiu o primeiro-ministro para a contestação social que pode resultar do Programa de Governo. Do BE saiu outro aviso: não é com “desemprego, recessão e pobreza” que se “salva o país”.

Educação

Foi em resposta a uma pergunta da deputada do PS Odete João que o primeiro-ministro prometeu rever “muito rapidamente” as regras da avaliação de professores, “de modo a retirar a carga absurdamente burocrática que o modelo em vigor encerra”. Mas também para “corrigir o absurdo de ter processos de avaliação interna nas escolas que são feitos por colegas de profissão na mesma escola em áreas disciplinares diferentes”.

Relativamente à ação social escolar nos ensinos Básico e Secundário, Pedro Passos Coelho começou por dizer que o sistema tem funcionado “com grandes deficiências”. Ainda assim, não está a ser ponderada “nenhuma restrição adicional”.

Por outro lado, o Governo “deverá rever em sede própria e específica a atribuição de bolsas no Ensino Superior”, por forma a acautelar que “aqueles que precisam mesmo dessas bolsas as possam receber, não contando para esse efeito a contabilização do volume financeiro associado às bolsas com rendimento das famílias suscetível de penalizar os restantes membros do agregado familiar”.

Um “rasgo de brio patriótico”

“Virou o disco, mas toca o mesmo”

“Desemprego, recessão e pobreza”

Uma oposição “responsável” e com “sensibilidade” foi o compromisso assumido esta quinta-feira, no Parlamento, pela líder interina da bancada socialista. A contrastar com a posição de Maria de Belém, o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, advertiu o primeiro-ministro para a contestação social que pode resultar do Programa de Governo. Do BE saiu outro aviso: não é com “desemprego, recessão e pobreza” que se “salva o país”.

Educação

Foi em resposta a uma pergunta da deputada do PS Odete João que o primeiro-ministro prometeu rever “muito rapidamente” as regras da avaliação de professores, “de modo a retirar a carga absurdamente burocrática que o modelo em vigor encerra”. Mas também para “corrigir o absurdo de ter processos de avaliação interna nas escolas que são feitos por colegas de profissão na mesma escola em áreas disciplinares diferentes”.

Relativamente à ação social escolar nos ensinos Básico e Secundário, Pedro Passos Coelho começou por dizer que o sistema tem funcionado “com grandes deficiências”. Ainda assim, não está a ser ponderada “nenhuma restrição adicional”.

Por outro lado, o Governo “deverá rever em sede própria e específica a atribuição de bolsas no Ensino Superior”, por forma a acautelar que “aqueles que precisam mesmo dessas bolsas as possam receber, não contando para esse efeito a contabilização do volume financeiro associado às bolsas com rendimento das famílias suscetível de penalizar os restantes membros do agregado familiar”.

Um “rasgo de brio patriótico”

“Virou o disco, mas toca o mesmo”

“Desemprego, recessão e pobreza”

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