CDS-PP: Concelhia de Lisboa

01-09-2020
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A Associação dos Combatentes do Ultramar Português e a Associação dos Prisioneiros de Guerra criticaram hoje as acusações do PCP e do BE de que o ministro da Defesa enviou cartas aos ex-combatentes para fazer propaganda política."O BE e o PCP sabem perfeitamente que os antigos combatentes que se têm reformado ou aposentado estão a receber cartas desde Setembro de 2004, iniciativa essa que tem ocorrido todos os meses seguintes com os antigos combatentes que vêem os seus processos concluídos", escrevem as associações num comunicado conjunto. Na quarta-feira, o líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, acusou os ministros Paulo Portas (ministro de Estado e da Defesa Nacional) e Bagão Félix (Finanças) de fazerem propaganda política "com as moradas que as pessoas deram aos serviços do Estado". No mesmo dia, o líder do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou que "não se pode usar o poder do Estado para servir partidos e campanhas eleitorais", na sequência da carta enviada aos combatentes sobre o tempo de serviço militar prestado, para efeitos de aposentação. Em resposta, o ministério de Paulo Portas esclareceu que o envio das cartas, que classificou como "informativas", estava planeado desde Setembro, quando ainda se desconhecia que ia haver eleições. "Este é o primeiro grande esforço do Estado para reconhecer os mais de 400 mil antigos combatentes que serviram a Pátria em condições especiais de dificuldade ou perigo", pode ler-se nas missivas da polémica. Aquelas duas associações consideram ainda "incompreensíveis" as críticas a Paulo Portas, que classificam como "o político que em Portugal mais tem defendido a causa dos antigos combatentes". Mais à frente, os Combatentes do Ultramar e os Prisioneiros de Guerra "estranham" que um dos "maiores" críticos do ministro da Defesa seja um antigo dirigente da Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra, António Cabeço, "conhecido como ex-deputado do PS, eleito pelo círculo de Bragança". "Afinal de contas, o que move o sr. António Cabeço? Os portugueses precisam de saber que o autor de semelhantes críticas ao ministro Paulo Portas actua por motivos político-partidários", acusam. A terminar, as associações elogiam "a postura coerente, determinada, irrepreensível e sem falhas" que Portas revelou para a aprovação da Lei dos Antigos Combatentes.
Fonte: Agência Lusa

A Associação dos Combatentes do Ultramar Português e a Associação dos Prisioneiros de Guerra criticaram hoje as acusações do PCP e do BE de que o ministro da Defesa enviou cartas aos ex-combatentes para fazer propaganda política."O BE e o PCP sabem perfeitamente que os antigos combatentes que se têm reformado ou aposentado estão a receber cartas desde Setembro de 2004, iniciativa essa que tem ocorrido todos os meses seguintes com os antigos combatentes que vêem os seus processos concluídos", escrevem as associações num comunicado conjunto. Na quarta-feira, o líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, acusou os ministros Paulo Portas (ministro de Estado e da Defesa Nacional) e Bagão Félix (Finanças) de fazerem propaganda política "com as moradas que as pessoas deram aos serviços do Estado". No mesmo dia, o líder do PCP, Jerónimo de Sousa, considerou que "não se pode usar o poder do Estado para servir partidos e campanhas eleitorais", na sequência da carta enviada aos combatentes sobre o tempo de serviço militar prestado, para efeitos de aposentação. Em resposta, o ministério de Paulo Portas esclareceu que o envio das cartas, que classificou como "informativas", estava planeado desde Setembro, quando ainda se desconhecia que ia haver eleições. "Este é o primeiro grande esforço do Estado para reconhecer os mais de 400 mil antigos combatentes que serviram a Pátria em condições especiais de dificuldade ou perigo", pode ler-se nas missivas da polémica. Aquelas duas associações consideram ainda "incompreensíveis" as críticas a Paulo Portas, que classificam como "o político que em Portugal mais tem defendido a causa dos antigos combatentes". Mais à frente, os Combatentes do Ultramar e os Prisioneiros de Guerra "estranham" que um dos "maiores" críticos do ministro da Defesa seja um antigo dirigente da Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra, António Cabeço, "conhecido como ex-deputado do PS, eleito pelo círculo de Bragança". "Afinal de contas, o que move o sr. António Cabeço? Os portugueses precisam de saber que o autor de semelhantes críticas ao ministro Paulo Portas actua por motivos político-partidários", acusam. A terminar, as associações elogiam "a postura coerente, determinada, irrepreensível e sem falhas" que Portas revelou para a aprovação da Lei dos Antigos Combatentes.
Fonte: Agência Lusa

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