NUNO MAGALHAES

05-10-2015
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O líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, disse hoje que o PS só sabe conjugar o verbo repor e que, se os portugueses lhe derem poder, voltará a "repor a troika'" no país.

"Não aprenderam nada com os erros, continuam a conseguir apenas e só conjugar um verbo, repor. Repõem os subsídios, repõem os feriados, repõem tribunais, repõem dívida, repõem défice e, se os portugueses lhes derem responsabilidade, acabarão por repor novamente a troika em Portugal como fizeram em 2011", afirmou o também vice-presidente do partido, depois de ter considerado que os socialistas "não aprenderam nada com os erros"

Nuno Magalhães considerou que, nas eleições deste ano, está em causa escolher entre o "facilitismo" proposto pelo Partido Socialista, que cada vez se parece mais com "o PS de 2010", e a via "realista" da coligação de direita, que garante que Portugal não voltará a ser governado por credores externos

"Estamos hoje de cabeça erguida, a apresentar as nossas medidas, a corrigir, mesmo contra a vontade dos nossos credores, aquilo que fomos obrigados a fazer", afirmou Nuno Magalhães, dando como exemplo o aumento do salário mínimo, contra o que desejava o FMI e apesar das reticências europeias.

O líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, disse hoje que o PS só sabe conjugar o verbo repor e que, se os portugueses lhe derem poder, voltará a "repor a troika'" no país.

"Não aprenderam nada com os erros, continuam a conseguir apenas e só conjugar um verbo, repor. Repõem os subsídios, repõem os feriados, repõem tribunais, repõem dívida, repõem défice e, se os portugueses lhes derem responsabilidade, acabarão por repor novamente a troika em Portugal como fizeram em 2011", afirmou o também vice-presidente do partido, depois de ter considerado que os socialistas "não aprenderam nada com os erros"

Nuno Magalhães considerou que, nas eleições deste ano, está em causa escolher entre o "facilitismo" proposto pelo Partido Socialista, que cada vez se parece mais com "o PS de 2010", e a via "realista" da coligação de direita, que garante que Portugal não voltará a ser governado por credores externos

"Estamos hoje de cabeça erguida, a apresentar as nossas medidas, a corrigir, mesmo contra a vontade dos nossos credores, aquilo que fomos obrigados a fazer", afirmou Nuno Magalhães, dando como exemplo o aumento do salário mínimo, contra o que desejava o FMI e apesar das reticências europeias.

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