Criativos tiram o fantasma do ‘déjà vu’ do armário

11-07-2012
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Festival de criatividade começa hoje com 550 inscritos, menos 100 do que na edição anterior. Mário Mandacaru sai no fim do mandato de quatro anos.

Cuidado! O fantasma do "déjà vu" anda aí! Oalerta é do Clube de Criativos de Portugal (CCP) que organiza, a partir de hoje, a XIV edição do Festival de Criatividade, que este ano regressa a Cascais. Durante dois dias, profissionais ligados directa e indirectamente à indústria criativa (os "Talking Heads") vão debater aquele que é o "maior receio" de qualquer criativo: "Constatar que a sua ideia afinal não é assim tão original quanto imaginava".

Deste painel fazem parte o publicitário Edson Athayde, o maestro Nuno Sá, o estratega de marcas Vasco Durão, o director de Serviços Móveis da Vodafone Henrique Fonseca, o administrador da Viarco José Vieira, e o músico e compositor, Mário Laginha.

Sem negar que pode ser entendido como uma provocação, Mário Mandacaru, presidente do CCP - que não se voltará a candidatar ao lugar no fim do mandato de quatro anos - defende que o tema escolhido para esta edição do festival é "super pertinente com a área da criatividade". Afinal, diz, não se lembra de nenhuma situação, das várias em que fez parte de um júri, em que não ouvisse a frase: "Mas eu acho que já vi isso antes...".

Entre a cópia e a inspiração, Mário Mandacaru defende que os criativos têm de ser "inteligentes o suficiente" para processar as suas referências na criação de alguma coisa nova. "Não podemos ser Bimbys de informação e seguir receitas, temos que encontrar novas soluções", afirma. Além disso, a velocidade a que a informação circula actualmente já não permite esconder um "copianço" que, por isso, "só pode ser ideia de alguém muito inexperiente ou ‘naïf'. Ou ambas a coisas", conclui Mandacaru.

Festival de criatividade começa hoje com 550 inscritos, menos 100 do que na edição anterior. Mário Mandacaru sai no fim do mandato de quatro anos.

Cuidado! O fantasma do "déjà vu" anda aí! Oalerta é do Clube de Criativos de Portugal (CCP) que organiza, a partir de hoje, a XIV edição do Festival de Criatividade, que este ano regressa a Cascais. Durante dois dias, profissionais ligados directa e indirectamente à indústria criativa (os "Talking Heads") vão debater aquele que é o "maior receio" de qualquer criativo: "Constatar que a sua ideia afinal não é assim tão original quanto imaginava".

Deste painel fazem parte o publicitário Edson Athayde, o maestro Nuno Sá, o estratega de marcas Vasco Durão, o director de Serviços Móveis da Vodafone Henrique Fonseca, o administrador da Viarco José Vieira, e o músico e compositor, Mário Laginha.

Sem negar que pode ser entendido como uma provocação, Mário Mandacaru, presidente do CCP - que não se voltará a candidatar ao lugar no fim do mandato de quatro anos - defende que o tema escolhido para esta edição do festival é "super pertinente com a área da criatividade". Afinal, diz, não se lembra de nenhuma situação, das várias em que fez parte de um júri, em que não ouvisse a frase: "Mas eu acho que já vi isso antes...".

Entre a cópia e a inspiração, Mário Mandacaru defende que os criativos têm de ser "inteligentes o suficiente" para processar as suas referências na criação de alguma coisa nova. "Não podemos ser Bimbys de informação e seguir receitas, temos que encontrar novas soluções", afirma. Além disso, a velocidade a que a informação circula actualmente já não permite esconder um "copianço" que, por isso, "só pode ser ideia de alguém muito inexperiente ou ‘naïf'. Ou ambas a coisas", conclui Mandacaru.

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