O PS acusou hoje o Governo de ser o responsável pelo primeiro défice da Segurança Social.
E pretende saber "quem vai pagar" as transferências extraordinárias previstas no Orçamento do Estado para responder ao défice da Previdência.
O deputado Nuno Sá afirmou que "ninguém acredita neste Orçamento" já que o Governo prevê um aumento de 1,3% nas contribuições, contrariando a quebra registada este ano, e uma subida de 4,9% na despesa com subsídio de desemprego, muito abaixo do verificado este ano.
Em resposta, Mota Soares afirmou que o primeiro saldo negativo da Segurança Social foi em 2010, citando a Conta Geral do Estado. O ministro da Solidariedade acrescentou ainda que, em 2009, foram integrados saldos relativos a anos anteriores de 1795 milhões de euros, "o que significa 72,4% do saldo acumulado da Segurança Social", reportando-se a um parecer do Tribunal de Contas.
Mota Soares salientou ainda que o anterior Governo gastou mais do que o previsto em várias prestações sociais em ano de eleições com medidas "eleitoralistas", o que definiu como uma "péssima gestão" da Segurança Social. O ministro concluiu citando medidas de consolidação orçamental do anterior governo, com um impacto de mais de três mil milhões de euros.
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O PS acusou hoje o Governo de ser o responsável pelo primeiro défice da Segurança Social.
E pretende saber "quem vai pagar" as transferências extraordinárias previstas no Orçamento do Estado para responder ao défice da Previdência.
O deputado Nuno Sá afirmou que "ninguém acredita neste Orçamento" já que o Governo prevê um aumento de 1,3% nas contribuições, contrariando a quebra registada este ano, e uma subida de 4,9% na despesa com subsídio de desemprego, muito abaixo do verificado este ano.
Em resposta, Mota Soares afirmou que o primeiro saldo negativo da Segurança Social foi em 2010, citando a Conta Geral do Estado. O ministro da Solidariedade acrescentou ainda que, em 2009, foram integrados saldos relativos a anos anteriores de 1795 milhões de euros, "o que significa 72,4% do saldo acumulado da Segurança Social", reportando-se a um parecer do Tribunal de Contas.
Mota Soares salientou ainda que o anterior Governo gastou mais do que o previsto em várias prestações sociais em ano de eleições com medidas "eleitoralistas", o que definiu como uma "péssima gestão" da Segurança Social. O ministro concluiu citando medidas de consolidação orçamental do anterior governo, com um impacto de mais de três mil milhões de euros.