Governo recua e permite realização de feiras e mercados. Graça Freitas desautorizada

03-11-2020
marcar artigo

O Governo recuou e decidiu autorizar a realização de feiras e mercados de levante. A informação foi confirmada pelo Observador junto de fonte oficial do Governo menos de 48 horas depois de António Costa ter anunciado ao país que a realização destes eventos estava proibida.

Assim, feiras e mercados estão autorizadas assim as autarquias locais deem luz verde depois de “verificadas as condições de segurança e o cumprimento das orientações definidas pela Direção-Geral da Saúde”.

A medida estava a ser muito contestada pelo sector e mereceu críticas de Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, que, à saída da reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, classificou a medida de errada.

Esta decisão vem em contraciclo com tudo aquilo que tinha dito Graça Freitas horas antes. Na habitual conferência de imprensa, a diretora-geral de Saúde defendeu a justiça da medida argumentando que o comércio tradicional “é estável, é fixo, não é móvel” e “dá alguma garantia de que as regras se cumprem”.

“Temos que ter alguma paciência porque temos mesmo que achatar a curva porque o inverno e o frio a sério e os outros vírus ainda não chegaram e temos aqui e agora uma janela de oportunidade”, acrescentou Graça Freitas.

O Observador procurou uma reação oficial da Direção-Geral de Saúde mas, até ao momento, não foi possível obter qualquer esclarecimento para este volte-face.

O Governo recuou e decidiu autorizar a realização de feiras e mercados de levante. A informação foi confirmada pelo Observador junto de fonte oficial do Governo menos de 48 horas depois de António Costa ter anunciado ao país que a realização destes eventos estava proibida.

Assim, feiras e mercados estão autorizadas assim as autarquias locais deem luz verde depois de “verificadas as condições de segurança e o cumprimento das orientações definidas pela Direção-Geral da Saúde”.

A medida estava a ser muito contestada pelo sector e mereceu críticas de Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, que, à saída da reunião com Marcelo Rebelo de Sousa, classificou a medida de errada.

Esta decisão vem em contraciclo com tudo aquilo que tinha dito Graça Freitas horas antes. Na habitual conferência de imprensa, a diretora-geral de Saúde defendeu a justiça da medida argumentando que o comércio tradicional “é estável, é fixo, não é móvel” e “dá alguma garantia de que as regras se cumprem”.

“Temos que ter alguma paciência porque temos mesmo que achatar a curva porque o inverno e o frio a sério e os outros vírus ainda não chegaram e temos aqui e agora uma janela de oportunidade”, acrescentou Graça Freitas.

O Observador procurou uma reação oficial da Direção-Geral de Saúde mas, até ao momento, não foi possível obter qualquer esclarecimento para este volte-face.

marcar artigo