Miguel Relvas afirma que Portugal fugiu da Grécia nos ultimos dois meses

25-09-2011
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“A esperança vai vencer o medo e ela deve ser a principal motivação para sair daquele que é um caminho apertado”, disse Relvas no Sardoal, tendo afirmado que “ainda há dois meses” Portugal estava empatado com a Grécia e foi capaz de se afastar.

O governante, que presidiu às cerimónias oficiais do dia do concelho, disse ainda que a Europa “não é tão coesa quanto seria desejável e não foi capaz de criar um novo modelo que não fosse a várias velocidades”, acrescentando que “agora, não dependemos só de nós, estamos um passo atrás porque não fomos capazes de gastar menos.

“Temos de ser capazes de gerar uma sociedade mais exigente", declarou o governante, tendo observado que Portugal “está um passo atrás porque gastou mais do que produziu e porque teve um Estado demasiado presente na vida das pessoas”.

Segundo Relvas, o desafio é o de “conseguir gerar uma sociedade mais competitiva, olhando para os casos de sucesso no nosso país, porque os há, e olhar para a motivação que os mesmos podem gerar”.

Segundo advogou, "nesta primeira fase temos de controlar a despesa", acrescentando que "a banca portuguesa não pode continuar a gastar dinheiro nas SCUT e nos investimentos públicos" mas sim "gastar nas empresas e na recuperação económica".

“A esperança vai vencer o medo e ela deve ser a principal motivação para sair daquele que é um caminho apertado”, disse Relvas no Sardoal, tendo afirmado que “ainda há dois meses” Portugal estava empatado com a Grécia e foi capaz de se afastar.

O governante, que presidiu às cerimónias oficiais do dia do concelho, disse ainda que a Europa “não é tão coesa quanto seria desejável e não foi capaz de criar um novo modelo que não fosse a várias velocidades”, acrescentando que “agora, não dependemos só de nós, estamos um passo atrás porque não fomos capazes de gastar menos.

“Temos de ser capazes de gerar uma sociedade mais exigente", declarou o governante, tendo observado que Portugal “está um passo atrás porque gastou mais do que produziu e porque teve um Estado demasiado presente na vida das pessoas”.

Segundo Relvas, o desafio é o de “conseguir gerar uma sociedade mais competitiva, olhando para os casos de sucesso no nosso país, porque os há, e olhar para a motivação que os mesmos podem gerar”.

Segundo advogou, "nesta primeira fase temos de controlar a despesa", acrescentando que "a banca portuguesa não pode continuar a gastar dinheiro nas SCUT e nos investimentos públicos" mas sim "gastar nas empresas e na recuperação económica".

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