Miguel Relvas afirma que o Governo não participa em campanhas eleitorais

25-09-2011
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De visita ao Sardoal, onde presidiu à abertura das festas do concelho, Relvas foi confrontado com a abertura de um inquérito-crime contra o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, tendo afirmado que “o mais importante agora é criar condições para ultrapassar todas as actuais circunstâncias".

Segundo o governante, “tudo o que tem ver com a Madeira já foi dito”, acrescentando aguardar pelo resultado da auditoria que está a decorrer para depois “resolver na Madeira como está a ser resolvido no país”.

O ministro dos Assuntos Parlamentares disse ainda que “a situação é hoje toda ela muito complicada no país e na Madeira, assim como na Europa e no Mundo”, tendo vincado que “o caminho é apertado para a administração central, local e empresarial”.

O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, anunciou na quarta-feira que mandou abrir um inquérito-crime para investigar o caso da omissão de dívidas públicas na Madeira.

No dia 17, a Procuradoria-Geral da República já tinha anunciado que ia analisar o caso da Região Autónoma da Madeira relativamente à omissão de dívidas.

A decisão da Procuradoria surgiu depois de o Instituto Nacional de Estatística e o Banco de Portugal terem divulgado um comunicado a dar conta de encargos financeiros assumidos pela Madeira que não foram nem pagos nem reportados.

De visita ao Sardoal, onde presidiu à abertura das festas do concelho, Relvas foi confrontado com a abertura de um inquérito-crime contra o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, tendo afirmado que “o mais importante agora é criar condições para ultrapassar todas as actuais circunstâncias".

Segundo o governante, “tudo o que tem ver com a Madeira já foi dito”, acrescentando aguardar pelo resultado da auditoria que está a decorrer para depois “resolver na Madeira como está a ser resolvido no país”.

O ministro dos Assuntos Parlamentares disse ainda que “a situação é hoje toda ela muito complicada no país e na Madeira, assim como na Europa e no Mundo”, tendo vincado que “o caminho é apertado para a administração central, local e empresarial”.

O procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, anunciou na quarta-feira que mandou abrir um inquérito-crime para investigar o caso da omissão de dívidas públicas na Madeira.

No dia 17, a Procuradoria-Geral da República já tinha anunciado que ia analisar o caso da Região Autónoma da Madeira relativamente à omissão de dívidas.

A decisão da Procuradoria surgiu depois de o Instituto Nacional de Estatística e o Banco de Portugal terem divulgado um comunicado a dar conta de encargos financeiros assumidos pela Madeira que não foram nem pagos nem reportados.

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