Forças Armadas terão menos 11 generais em 2014

24-08-2012
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As mais altas patentes vão ter uma redução de 14 por cento. Medida é para ser aplicada até 31 de Dezembro de 2013

O efectivo das Forças Armadas vai ser alvo de um novo corte. A redução dos quadros permanentes foi ontem aprovada em Conselho de Ministros, diminuindo a actual estrutura - que tinha como tecto máximo 18.538 efectivos - para os 18.308. A medida é para aplicar até 31 de Dezembro de 2013.

A lógica utilizada pelo Ministério da Defesa foi a de "reverter a pirâmide invertida" na estrutura das FA. Assim, será nos postos de oficiais-generais que se vai sentir mais significativamente a redução. Da estrutura orgânica serão eliminados 11 dos actuais 78 existentes.

Para a reorganização, foi tida em conta a reforma que está a ser preparada nas superestruturas das Forças Armadas. O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, assumiu a intenção de reestruturar os Estados-Maiores que gerem o universo castrense. Os três ramos já entregaram ao ministro, a 31 de Julho, os estudos sobre essa medida. E a redução ontem aprovada já tem em linha de conta essa reforma.

Desaparecem ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5146 passam a 5063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9296 passam a 9178.

Repartindo pelos ramos, na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8114 para 8020, e o número de generais baixa de 23 para 20. Já os 1423 oficiais superiores e subalternos passam a 1387, os 2650 sargentos diminuem para 2613 e os 4018 praças passam a 4000. Na Força Aérea, desaparecem 71 lugares no total, de 4024 para 3953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general, para além dos 1369 oficiais, que passam a 1346, e dos sargentos, que descem de 2633 para 2588. Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6400 para a 6335), com menos cinco generais, menos 24 oficiais e menos 36 sargentos. com Lusa

As mais altas patentes vão ter uma redução de 14 por cento. Medida é para ser aplicada até 31 de Dezembro de 2013

O efectivo das Forças Armadas vai ser alvo de um novo corte. A redução dos quadros permanentes foi ontem aprovada em Conselho de Ministros, diminuindo a actual estrutura - que tinha como tecto máximo 18.538 efectivos - para os 18.308. A medida é para aplicar até 31 de Dezembro de 2013.

A lógica utilizada pelo Ministério da Defesa foi a de "reverter a pirâmide invertida" na estrutura das FA. Assim, será nos postos de oficiais-generais que se vai sentir mais significativamente a redução. Da estrutura orgânica serão eliminados 11 dos actuais 78 existentes.

Para a reorganização, foi tida em conta a reforma que está a ser preparada nas superestruturas das Forças Armadas. O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, assumiu a intenção de reestruturar os Estados-Maiores que gerem o universo castrense. Os três ramos já entregaram ao ministro, a 31 de Julho, os estudos sobre essa medida. E a redução ontem aprovada já tem em linha de conta essa reforma.

Desaparecem ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5146 passam a 5063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9296 passam a 9178.

Repartindo pelos ramos, na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8114 para 8020, e o número de generais baixa de 23 para 20. Já os 1423 oficiais superiores e subalternos passam a 1387, os 2650 sargentos diminuem para 2613 e os 4018 praças passam a 4000. Na Força Aérea, desaparecem 71 lugares no total, de 4024 para 3953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general, para além dos 1369 oficiais, que passam a 1346, e dos sargentos, que descem de 2633 para 2588. Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6400 para a 6335), com menos cinco generais, menos 24 oficiais e menos 36 sargentos. com Lusa

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