Seguro quer usar “todos os mecanismos para esclarecer caso Bairrão”

31-07-2011
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Invocando a “transparência” como um dos “valores” para a identidade do PS, Seguro prometeu que a sua bancada parlamentar vai recorrer a “todos os mecanismos” políticos “para esclarecer o denominado caso Bairrão”. Depois de assinalar que o Parlamento já havia tomado a “iniciativa” para atingir esse objectivo de “esclarecimento “, lançou o desafio à direita: “Tenho a certeza que os deputados da maioria não faltarão com o seu voto para o tornar possível.”

Mas onde Seguro via Bairrão, Passos Coelho adivinhava fugas de informação. Garantiu não ter existido qualquer pedido do Governo de informação ou investigação sobre os negócios de Bernardo Bairrão. “Não tenho por hábito desmentir categoricamente para fugir à verdade”, afirmou no plenário.

O primeiro-ministro desviou depois a polémica do convite a Bairrão para as alegadas fugas de informação do SIED para o grupo Ongoing. Frisou que o inquérito por si solicitado estava relacionado com o sucedido “no passado”, entre 2009 e 2010.

No debate houve ainda referências à troika e economia. Para Seguro, as medidas previstas no acordo dividiam-se entre as “imperativas” e as “programáticas”. Para estas últimas prometeu propostas socialistas. “O memorando da troika não suspende a política”, avisou.

Em resposta, Passos Coelho lembrou terem sido “muitos anos de má política que levaram a este memorando”, convidando o PS a não usar a disputa como “desculpa” para travar o acordo.

Invocando a “transparência” como um dos “valores” para a identidade do PS, Seguro prometeu que a sua bancada parlamentar vai recorrer a “todos os mecanismos” políticos “para esclarecer o denominado caso Bairrão”. Depois de assinalar que o Parlamento já havia tomado a “iniciativa” para atingir esse objectivo de “esclarecimento “, lançou o desafio à direita: “Tenho a certeza que os deputados da maioria não faltarão com o seu voto para o tornar possível.”

Mas onde Seguro via Bairrão, Passos Coelho adivinhava fugas de informação. Garantiu não ter existido qualquer pedido do Governo de informação ou investigação sobre os negócios de Bernardo Bairrão. “Não tenho por hábito desmentir categoricamente para fugir à verdade”, afirmou no plenário.

O primeiro-ministro desviou depois a polémica do convite a Bairrão para as alegadas fugas de informação do SIED para o grupo Ongoing. Frisou que o inquérito por si solicitado estava relacionado com o sucedido “no passado”, entre 2009 e 2010.

No debate houve ainda referências à troika e economia. Para Seguro, as medidas previstas no acordo dividiam-se entre as “imperativas” e as “programáticas”. Para estas últimas prometeu propostas socialistas. “O memorando da troika não suspende a política”, avisou.

Em resposta, Passos Coelho lembrou terem sido “muitos anos de má política que levaram a este memorando”, convidando o PS a não usar a disputa como “desculpa” para travar o acordo.

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