DECIDO

30-06-2011
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Começa de facto, a assumir contornos muito preocupantes, toda esta questão que gira em torno das caricaturas produzidas na Dinamarca. Penso que em breves frases, Miguel Sousa Tavares e José Pacheco Pereira tocam no essencial da questão, pelo que, irei transcrevê-las de seguida:"Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os "cartoons", mas de quem os publica!" Miguel Sousa TavaresExpresso "A história das caricaturas dinamarquesas é extremamente simples e começa e acaba numa linha: é uma questão de liberdade. Ou há, ou não há. O que é novo e precupante são as toalhas de palavras e justificações que começam a ocultar o que devia ser absolutamente simples e onde qualquer palavra a mais é demais."José Pacheco Pereira http://abrupto.blogspot.com/


Começa de facto, a assumir contornos muito preocupantes, toda esta questão que gira em torno das caricaturas produzidas na Dinamarca. Penso que em breves frases, Miguel Sousa Tavares e José Pacheco Pereira tocam no essencial da questão, pelo que, irei transcrevê-las de seguida:"Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os "cartoons", mas de quem os publica!" Miguel Sousa TavaresExpresso "A história das caricaturas dinamarquesas é extremamente simples e começa e acaba numa linha: é uma questão de liberdade. Ou há, ou não há. O que é novo e precupante são as toalhas de palavras e justificações que começam a ocultar o que devia ser absolutamente simples e onde qualquer palavra a mais é demais."José Pacheco Pereira http://abrupto.blogspot.com/

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