DECIDO: Summercamp 2005

20-01-2012
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Participei este ano, pela primeira vez, no Summercamp da ECOSY que decorreu de 26 de Julho a 1 de Agosto na Figueira da Foz.Um dos motivos que me levou a participar no evento foi o facto de se realizar em Portugal, o que representou uma poupança significativa em termos de deslocações. Devo mesmo confessar que “temi” uma invasão de “Tugas” aliciados pela oportunidade de participar num Summercamp com um custo tão reduzido. Puro engano! Para minha surpresa a delegação portuguesa no Summercamp 2005 (excluindo os elementos ligados à Organização) não teria muito mais do que 60 pessoas! Confesso que esperava uma participação mais significativa.Não me vou alongar em reflexões quanto aos motivos que terão levado a tão fraca adesão mas também não me posso coibir de fazer um pequeno exercício crítico. Do contacto que tive com alguns militantes pareceu-me claro que a informação relativa ao Summercamp chegou com bastante eficácia às estruturas mas a ligação aos militantes de base não terá ocorrido da forma mais eficaz. Por outro lado, também é sobejamente conhecida a inércia dos militantes da JS no que diz respeito à sua participação nas actividades da estrutura por mais aliciantes que sejam. A meu ver, neste caso particular, perdeu quem ficou em casa!É, contudo, obvio que nem todos os militantes ficaram em casa por falta de vontade. Muitos não participaram porque, decorrendo uma parte do acampamento durante a semana, se tornava difícil, ou mesmo impossível, compatibilizar as obrigações decorrentes da vida profissional com a vontade de estar presentes. Neste aspecto, julgo que devia ter havido, da parte da sede nacional, uma maior divulgação da possibilidade de participar apenas durante o fim-de-semana por 35€. Em conversa com o Pedro Nuno referi-lhe este pormenor tendo-me ele dito que se tratou de uma opção estratégica de forma a incentivar a uma participação durante toda a semana. Julgo, ainda assim, que se tratou de uma opção pouco feliz.Quanto ao evento em si, merece-me uma apreciação bastante positiva. Houve, obviamente, problemas com a organização (foi nítida a falta de elementos) mas nada que afectasse significativamente o decurso das actividades. Faço apenas uma chamada de atenção à pouca (para não dizer nenhuma) atenção dedicada pela organização às actividades desportivas que decorreram durante o evento (refiro-me apenas às “altas patentes” da organização). Valeu o empenho de alguns camaradas para que fosse possível levar o barco a bom porto.Posto isto, julgo que é justo dar os parabéns à JS pelo arrojo com que se lançou para esta empreitada fazendo votos que não se descanse à sombra desta iniciativa que, apesar de toda a sua importância, não substitui a acção política que se espera e exige de uma estrutura da nossa dimensão.


Participei este ano, pela primeira vez, no Summercamp da ECOSY que decorreu de 26 de Julho a 1 de Agosto na Figueira da Foz.Um dos motivos que me levou a participar no evento foi o facto de se realizar em Portugal, o que representou uma poupança significativa em termos de deslocações. Devo mesmo confessar que “temi” uma invasão de “Tugas” aliciados pela oportunidade de participar num Summercamp com um custo tão reduzido. Puro engano! Para minha surpresa a delegação portuguesa no Summercamp 2005 (excluindo os elementos ligados à Organização) não teria muito mais do que 60 pessoas! Confesso que esperava uma participação mais significativa.Não me vou alongar em reflexões quanto aos motivos que terão levado a tão fraca adesão mas também não me posso coibir de fazer um pequeno exercício crítico. Do contacto que tive com alguns militantes pareceu-me claro que a informação relativa ao Summercamp chegou com bastante eficácia às estruturas mas a ligação aos militantes de base não terá ocorrido da forma mais eficaz. Por outro lado, também é sobejamente conhecida a inércia dos militantes da JS no que diz respeito à sua participação nas actividades da estrutura por mais aliciantes que sejam. A meu ver, neste caso particular, perdeu quem ficou em casa!É, contudo, obvio que nem todos os militantes ficaram em casa por falta de vontade. Muitos não participaram porque, decorrendo uma parte do acampamento durante a semana, se tornava difícil, ou mesmo impossível, compatibilizar as obrigações decorrentes da vida profissional com a vontade de estar presentes. Neste aspecto, julgo que devia ter havido, da parte da sede nacional, uma maior divulgação da possibilidade de participar apenas durante o fim-de-semana por 35€. Em conversa com o Pedro Nuno referi-lhe este pormenor tendo-me ele dito que se tratou de uma opção estratégica de forma a incentivar a uma participação durante toda a semana. Julgo, ainda assim, que se tratou de uma opção pouco feliz.Quanto ao evento em si, merece-me uma apreciação bastante positiva. Houve, obviamente, problemas com a organização (foi nítida a falta de elementos) mas nada que afectasse significativamente o decurso das actividades. Faço apenas uma chamada de atenção à pouca (para não dizer nenhuma) atenção dedicada pela organização às actividades desportivas que decorreram durante o evento (refiro-me apenas às “altas patentes” da organização). Valeu o empenho de alguns camaradas para que fosse possível levar o barco a bom porto.Posto isto, julgo que é justo dar os parabéns à JS pelo arrojo com que se lançou para esta empreitada fazendo votos que não se descanse à sombra desta iniciativa que, apesar de toda a sua importância, não substitui a acção política que se espera e exige de uma estrutura da nossa dimensão.

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