A China desempenha um "papel útil" no encorajamento do Sudão a avançar na reconciliação com o sul do país, disse o enviado norte-americano, Princeton Lyman, para quem a ajuda de Pequim é motivada por interesses financeiros.
Lyman falava numa conferência de imprensa que teve lugar na sexta-feira no departamento de Estado norte-americano e em que foi abordada a visita controversa à China do presidente do Sudão, Omar Al Bashir.
O emissário norte-americano ao Sudão reafirmou que os Estados Unidos se opõem a qualquer deslocação ao estrangeiro de Al Bashir, procurado pelo Tribunal Penal Internacional por genocídio, mas salientou a utilidade da mensagem que Pequim dirigiu ao responsável a propósito do sul, que se tornará independente a 09 de julho.
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A China desempenha um "papel útil" no encorajamento do Sudão a avançar na reconciliação com o sul do país, disse o enviado norte-americano, Princeton Lyman, para quem a ajuda de Pequim é motivada por interesses financeiros.
Lyman falava numa conferência de imprensa que teve lugar na sexta-feira no departamento de Estado norte-americano e em que foi abordada a visita controversa à China do presidente do Sudão, Omar Al Bashir.
O emissário norte-americano ao Sudão reafirmou que os Estados Unidos se opõem a qualquer deslocação ao estrangeiro de Al Bashir, procurado pelo Tribunal Penal Internacional por genocídio, mas salientou a utilidade da mensagem que Pequim dirigiu ao responsável a propósito do sul, que se tornará independente a 09 de julho.
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