Usain Bolt e Sanya Richards atletas do ano

25-06-2011
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Por Sapo Desporto c/ Lusa

O jamaicano Usain Bolt e a norte-americana Sanya Richards venceram os prémios para melhores atletas do ano, na gala da IAAF (Federação Internacional de Atletismo), hoje anunciados em Monte Carlo.

Bolt repetiu o prémio do ano passado, depois de ter vencido e batido os recordes mundiais dos 100 e 200 metros nos mundiais de Berlim.

"Foi um ano fantástico para mim", disse Bolt, que teve de treinar duro depois de se ter lesionado na sequência de um acidente de carro em Abril, mas que ainda foi a tempo de conquistar três medalhas de ouro nos mundiais (venceu também a estafeta 4X100 metros).

A velocista Sanya Richards, que já tinha sido galardoada em 2006, conseguiu o seu maior feito individual este Verão, quando se sagrou campeã do Mundo dos 400 metros.

Richards venceu igualmente as suas provas nos seis "meetings" da "Golden League", o que lhe permitiu partilhar o milhão de dólares (673 mil euros) destinados aos atletas que fazem o pleno.

"Trabalha-se tão duro para se ser campeã do mundo que é justo que esteja aqui depois do título em Berlim", disse a norte-americana.

Por Sapo Desporto c/ Lusa

O jamaicano Usain Bolt e a norte-americana Sanya Richards venceram os prémios para melhores atletas do ano, na gala da IAAF (Federação Internacional de Atletismo), hoje anunciados em Monte Carlo.

Bolt repetiu o prémio do ano passado, depois de ter vencido e batido os recordes mundiais dos 100 e 200 metros nos mundiais de Berlim.

"Foi um ano fantástico para mim", disse Bolt, que teve de treinar duro depois de se ter lesionado na sequência de um acidente de carro em Abril, mas que ainda foi a tempo de conquistar três medalhas de ouro nos mundiais (venceu também a estafeta 4X100 metros).

A velocista Sanya Richards, que já tinha sido galardoada em 2006, conseguiu o seu maior feito individual este Verão, quando se sagrou campeã do Mundo dos 400 metros.

Richards venceu igualmente as suas provas nos seis "meetings" da "Golden League", o que lhe permitiu partilhar o milhão de dólares (673 mil euros) destinados aos atletas que fazem o pleno.

"Trabalha-se tão duro para se ser campeã do mundo que é justo que esteja aqui depois do título em Berlim", disse a norte-americana.

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