Cinema Notebook: Le Grand Bleu

20-01-2012
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Sejamos claros: "Le Grand Bleu" de Luc Besson é simplesmente o melhor filme ilusório de todos os tempos. Nunca a mistura entre sonhos e realidade foi tão perfeita e paradisíaca. Sim, porque a misteriosidade e beleza dos oceanos é autênticamente bem "domesticada" neste filme, que conta com, quem sabe, a melhor fotografia filmográfica de qualquer filme feito na história do cinema.Só visionei a versão "Director's Cut" do filme, e talvez por isso tenha adorado todos os promenores e planos que provavelmente naõ apareceram na versão original, que continha menos hora e "tal" que esta versão. A história é o menos importante nesta obra-prima de todos aqueles que adoram o mar e especificamente o mergulho livre.Neste filme, repito mais uma vez, amamos todas as imagens que vemos. É, sem dúvida alguma, o maior épico sub-aquático já alguma vez feito por alguém. E se querem que pare de falar do plano visual do filme, eu paro! Passemos então para o plano sonoro... e sabem quem é que está por trás? Eric Serra, talvez apenas o melhor compositor musical cinematográfico do cinema."The Big Blue" mostra exactamente o medo mas ao mesmo tempo, o fascínio que o homem têm pelo mar. As suas personagens são simbolicamente complexas, apesar de argumentativamente fracas. Mas como disse anteriormente, neste filme não interessa o romance que por lá se passa. Foi apenas a forma que Luc Besson encontrou de denominar "Vertigem Azul" de filme e não de documentário.Jean Reno (podia passar o filme calado, de costas, a peidar-se que eu iria adorar à mesma), Jean Marc-Barr e Rosanna Arquette cumprem o que lhe foi pedido, mas perdem-se no meio de uma maravilhosa realização, que transformou este filme, na obra mais pessoal de Luc Besson, um conhecido apaixonado pelo mar e que mais tarde realizou ainda Atlantis, um documentário 100% submarino.Talvez o filme da minha vida. Aquele em que mais me identifiquei com a personagem principal, pelo seu amor pelo mar. Leva-nos a mundo que nós ainda pouco sabemos, apesar de ser "nosso". Um filme para ser sentido com o coração. Um filme sobre Liberdade, sobre Amor, sobre emoções! E nem precisaram de um bom argumento.


Sejamos claros: "Le Grand Bleu" de Luc Besson é simplesmente o melhor filme ilusório de todos os tempos. Nunca a mistura entre sonhos e realidade foi tão perfeita e paradisíaca. Sim, porque a misteriosidade e beleza dos oceanos é autênticamente bem "domesticada" neste filme, que conta com, quem sabe, a melhor fotografia filmográfica de qualquer filme feito na história do cinema.Só visionei a versão "Director's Cut" do filme, e talvez por isso tenha adorado todos os promenores e planos que provavelmente naõ apareceram na versão original, que continha menos hora e "tal" que esta versão. A história é o menos importante nesta obra-prima de todos aqueles que adoram o mar e especificamente o mergulho livre.Neste filme, repito mais uma vez, amamos todas as imagens que vemos. É, sem dúvida alguma, o maior épico sub-aquático já alguma vez feito por alguém. E se querem que pare de falar do plano visual do filme, eu paro! Passemos então para o plano sonoro... e sabem quem é que está por trás? Eric Serra, talvez apenas o melhor compositor musical cinematográfico do cinema."The Big Blue" mostra exactamente o medo mas ao mesmo tempo, o fascínio que o homem têm pelo mar. As suas personagens são simbolicamente complexas, apesar de argumentativamente fracas. Mas como disse anteriormente, neste filme não interessa o romance que por lá se passa. Foi apenas a forma que Luc Besson encontrou de denominar "Vertigem Azul" de filme e não de documentário.Jean Reno (podia passar o filme calado, de costas, a peidar-se que eu iria adorar à mesma), Jean Marc-Barr e Rosanna Arquette cumprem o que lhe foi pedido, mas perdem-se no meio de uma maravilhosa realização, que transformou este filme, na obra mais pessoal de Luc Besson, um conhecido apaixonado pelo mar e que mais tarde realizou ainda Atlantis, um documentário 100% submarino.Talvez o filme da minha vida. Aquele em que mais me identifiquei com a personagem principal, pelo seu amor pelo mar. Leva-nos a mundo que nós ainda pouco sabemos, apesar de ser "nosso". Um filme para ser sentido com o coração. Um filme sobre Liberdade, sobre Amor, sobre emoções! E nem precisaram de um bom argumento.

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